O contexto econômico atual tem apresentado muitos desafios às organizações. O ativo conhecimento é fundamental para que as empresas consigam superar a crise e retomar o crescimento dos negócios. Ações como retenção de conhecimento; acesso a conhecimento externo; aceleração de aprendizado e aquisição de novos conhecimentos são essenciais para a perenidade do negócio a curto prazo.
Ações de GC na retomada da crise.
Nos últimos anos o mercado de trabalho passou por grandes mudanças e as organizações tiveram que se adaptar, reduzindo seus quadros de funcionários para se adequar ao contexto econômico.
Esta redução do quadro gerou sérias consequências às organizações, pois grande parte delas não se preparou para o desligamento das pessoas e; consequentemente, parte do conhecimento relevante à organização foi embora junto com as pessoas.
Uma das ações que mitiga este tipo de perda é a retenção de conhecimento, que identifica todos os conhecimentos necessários para a perenidade do negócio, bem como os conhecimentos críticos da empresa para então retê-los e disseminá-los internamente.
Para as organizações que não retiveram este conhecimento e já reduziram seu quadro de funcionários, acessar o conhecimento externo das pessoas que foram desligadas é uma das saídas para readquirir o que foi perdido. Além disso, com esta ação também é possível reter conhecimento de funcionários temporários, por exemplo.
E os novos funcionários?
Este é um outro desafio que as empresas enfrentam: como compartilhar rapidamente os conhecimentos que essa pessoa precisa ter para desenvolver um bom trabalho, alinhado ao seu escopo?
A aceleração de aprendizado dá apoio às pessoas que ficaram na empresa e ampliaram seu escopo de trabalho, bem como às pessoas que acabaram de chegar e precisam adquirir conhecimentos de maneira rápida e prática.
Por fim, com o novo cenário mudando tão rápido, fica cada vez mais clara que a aquisição de novos conhecimentos é fundamental para que as empresas mantenham a perenidade de seus negócios. Conhecer o mercado, o cliente, novas tecnologias e soluções possíveis a serem oferecidas a estes clientes, são essenciais para as empresas sobreviverem neste contexto.
O que acharam destas ações? Elas são úteis para sua organização? Você já as utiliza? Deixe seus comentários!
Autora: Juliana Pinheiro
Possui dupla formação em arquitetura e engenharia civil pelo Programa FAU-POLI da USP. Trabalha com gestão do conhecimento e inovação desde 2009 e foi a responsável pela GC da Construtora e Incorporadora TECNISA por mais de 8 anos. É Mestra em Ciências pela Escola Politécnica da USP. É diretora executiva da SBGC e sócia-fundadora da construtech ARQUITEIA.
Esta redução do quadro gerou sérias consequências às organizações, pois grande parte delas não se preparou para o desligamento das pessoas e; consequentemente, parte do conhecimento relevante à organização foi embora junto com as pessoas.
Uma das ações que mitiga este tipo de perda é a retenção de conhecimento, que identifica todos os conhecimentos necessários para a perenidade do negócio, bem como os conhecimentos críticos da empresa para então retê-los e disseminá-los internamente.
Para as organizações que não retiveram este conhecimento e já reduziram seu quadro de funcionários, acessar o conhecimento externo das pessoas que foram desligadas é uma das saídas para readquirir o que foi perdido. Além disso, com esta ação também é possível reter conhecimento de funcionários temporários, por exemplo.
E os novos funcionários?
Este é um outro desafio que as empresas enfrentam: como compartilhar rapidamente os conhecimentos que essa pessoa precisa ter para desenvolver um bom trabalho, alinhado ao seu escopo?
A aceleração de aprendizado dá apoio às pessoas que ficaram na empresa e ampliaram seu escopo de trabalho, bem como às pessoas que acabaram de chegar e precisam adquirir conhecimentos de maneira rápida e prática.
Por fim, com o novo cenário mudando tão rápido, fica cada vez mais clara que a aquisição de novos conhecimentos é fundamental para que as empresas mantenham a perenidade de seus negócios. Conhecer o mercado, o cliente, novas tecnologias e soluções possíveis a serem oferecidas a estes clientes, são essenciais para as empresas sobreviverem neste contexto.
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Autora: Juliana Pinheiro
Possui dupla formação em arquitetura e engenharia civil pelo Programa FAU-POLI da USP. Trabalha com gestão do conhecimento e inovação desde 2009 e foi a responsável pela GC da Construtora e Incorporadora TECNISA por mais de 8 anos. É Mestra em Ciências pela Escola Politécnica da USP. É diretora executiva da SBGC e sócia-fundadora da construtech ARQUITEIA.
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