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Novidades sobre Gestão do Conhecimento em primeira mão

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Gestão do Conhecimento pode aumentar a produtividade em até 25%, diz relatório da McKinsey Global Institute

29/1/2014

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*Por Chris Smith

A maioria das tecnologias são supostamente para nos ajudar a ser mais produtivo no trabalho. Infelizmente, a maioria dessas tecnologias têm o efeito oposto, comendo pedaços significativos do nosso tempo e deixando menos tempo para atingir objetivos atuais. 
Um relatório recente do McKinsey Global Institute (MGI) revelou que a jornada de trabalho do empregado média fica assim:
  • 28% lendo e respondendo e-mails;
  • 19%  de pesquisa e coleta de informação interna;
  • 14% de comunicação e colaboração intraorganizacional;
  • 39%  para a realização de tarefas específicas às funções.
Isto significa disperdicio de um monte de tempo fazendo coisas que não contribuem diretamente para o "bottom line" da empresa. Então, como as  ferramentas de gestão do conhecimento podem ajudar a sua organização na "guerra" contra esses consumidores tecnológicos de tempo?
MGI descobriu que o uso de tecnologias sociais, como ferramentas de gestão de conhecimento, pode elevar os níveis de produtividade de 20 a 25 por cento:
  • Transformando mensagens em conteúdo;
  • Produzindo registros pesquisáveis de conhecimento;
  • Facilitar  a coloboração de forma mais rápida e  mais efetiva.
É claro que, simplesmente  a compra e a implantação de uma nova ferramenta, trará pouco resultado. Para alcançar maior produtividade, as organizações precisam adotar uma cultura de confiança aberta construída sobre o compartilhamento de informações. E a mudança tem de vir de cima para baixo. Os gestores devem dar o exemplo e estimular suas equipes para  compartilhar ativamente o conhecimento que eles têm e premiar os melhores participantes.
Publicado Originalmente sob o título "3 Ways Knowledge Management Can Increase Productivity up to 25 Percent"  no AnswerHub Blog.
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O que é Gestão do Conhecimento?

24/1/2014

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Por Fernando Rebouças  
​
O termo “Gestão do Conhecimento” provém do inglês “Knowledge Management” (KM), e trata-se de uma área de atuação transversal entre as diversas disciplinas relacionadas, sobretudo, à gestão estratégica, teoria das organizações, sistema de informação, gestão da tecnologia, e às áreas mais tradicionais como a economia, sociologia, psicologia, marketing, entre outras.
A gestão do conhecimento é reconhecida como um recurso estratégico inserido nas empresas e no cotidiano das pessoas. Estamos na era do conhecimento, sabemos que, num processo lógico, toda experiência e informação gerada pelo ser humano em sociedade torna-se em conhecimento, conhecimento presente nas bancas acadêmicas, nos livros e nas enciclopédias virtuais.
Para ser mais competitivo no campo profissional, para uma empresa crescer e para uma pessoa viver melhor é necessário conhecimento e seu domínio em determinadas áreas. Conhecer é conquistar, elaborar e praticar melhor; porém, saber muito, por si só, não significa melhor nível de competitividade.
O conhecimento, além de suportes, necessita  de gestão, processo de armazenagem, zelo na guarda de suas informações, gerenciamento e canais para a sua disseminação. O conhecimento abrange o capital intelectual, o capital humano, a capacidade de pesquisar e inovar e a inteligência empresarial.
A gestão de conhecimento é necessária em virtude da existência do conhecimento na empresa, na mente das pessoas, nos departamentos e nos processos executados. Todos esses elementos são fundamentais e presentes a uma empresa.  Esse tipo de gestão consiste numa modelagem de processos corporativos por meio de conhecimentos gerados, uma maneira de estruturar as atividades organizacionais no ambiente interno e externo, trata-se de um gerenciamento corporativo.
Visa favorecer a organização por meio de seu próprio conhecimento adquirido e desenvolvimento e a partir do conhecimento colhido no ambiente externo (experiência de concorrentes, influencias culturais, inovações tecnológicas, etc). Essa gestão se preocupa com as condições organizacionais, localização, geração e partilha do conhecimento, e das ferramentas a serem utilizadas na comunicação e organização de determinado conteúdo.
A gestão de conhecimento amplia a vantagem competitiva e concorrencial da empresa, reduz custos com P&D (Planejamento e Desenvolvimento), geração de novos modelos de negócio, melhor aproveitamento e desenvolvimento do capital intelectual da empresa, suporte às tomadas de decisão e melhorias na produção e na prestação de serviços.
Em suma, é uma modalidade de gestão que facilita o controle e o acesso às informações relevantes num processo de trabalho e a administração de seus meios. O conhecimento parte de uma informação, pesquisa, experiência e produz impactos positivos ou negativos na sociedade e em determinada organização, dependendo de como esse conhecimento é filtrado, analisado e gerido.

FONTE: Info Escola 
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Carreira em Gestão do Conhecimento

20/1/2014

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*Por Nick Milton

Um de nossos clientes entrou em contato recentemente para perguntar se tínhamos bons exemplos de organizações com um plano de carreira para seus profissionais de Gestão do Conhecimento . 

A resposta honesta é não, não temos alguns exemplos, e não parece ser muito mais por aí na web, quer em termos de exemplos reais (por favor, me avise através dos comentários, se você tem um exemplo!). 

Eu compartilhei um pouco do meu pensamento, com os tópoicos e a estrutura abaixo, o que poderia servir como um modelo de primeira passagem. 

  1. Facilitador do Conhecimento ou engenheiro do Conhecimento. Fazendo os trabalhos básicos de KM, facilitando reuniões, realização de entrevistas, facilitando uma Comunidade de Prática, líder de Gestão do Conhecimento em um projeto, e assim por diante.
  2. Gerente de Conhecimento. Gerenciamento e manutenção do quadro de  GC para uma departamento ou unidadede de negócios, ou agindo como o líder de uma grande comunidade de prática. Um  ponto de contato único para GC,  para esse um determinado  tópico ou aquela parte da organização. Certificando se o trabalho de GC é feito. Gerir ou apoiar os facilitadores do conhecimento e engenheiros do conhecimento. Atuando como ponto chave  para GC. Acompanhamento e relatórios do grau de utilização da GC, e o valor entregue para o negócio.
  3. Estrategista do Conhecimento. Definição da orientação estratégica de GC dentro de uma unidade de negócios, fluxo de negócios ou grupo organizacional. Melhorar e desenvolver o uso de GC em apoio ao negócio, bem como a aplicação da GC no negócio. Trabalhando com a empresa para otimizar o suporte GC ao negócio.
  4. Chefe de Gestão do Conhecimento. Definição da orientação estratégica para KM dentro da organização. Projetando quaisquer novos desenvolvimentos do Quadro GC. Condução da cultura de GC corporativa. Trabalhando com o nível executivo para otimizar a forma em que a Gestão do Conhecimento apoia a organização.

Postagem Original Dispnível em: http://www.nickmilton.com/2014/01/the-knowledge-management-career-path.html
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PROCERGS implanta projeto para valorizar conhecimento

16/1/2014

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PROCERGS promove cultura de inovação em ambiente corporativo ao desenvolver percepção homogênea de que o tema é relevante à sobrevivência organizacional
​

A promoção da inovação sempre foi importante para nortear as ações da PROCERGS, companhia de processamento de dados do Rio Grande do Sul. Embora tenha até destaque nas orientações técnicas da empresa, as iniciativas de gestão de conhecimento, inovação, reconhecimento e inteligência competitiva eram realizadas de forma isolada e não institucionalizadas. Assim, todas as suas potencialidades não eram devidamente aproveitadas e acabavam represadas sem gerar valor para a companhia. Era preciso construir um ambiente propício à inovação.
Em 2010, uma consultoria contratada para traçar um plano estratégico de marketing constatou a necessidade de ter uma coordenação específica para a área de inovação da empresa. Foi então criada a Central de Inovação e Conhecimento (CIC). A principal missão é fomentar as iniciativas geradas de forma a potencializar a transformação do conhecimento em valor para a empresa, além de estimular a busca por soluções inovadoras e eficientes. Por propiciar um ambiente adequado à inovação e estimular a participação de todo os funcionários na concepção de soluções voltadas a melhoria de processos organizacionais, o projeto garantiu à PROCERGS o primeiro lugar na categoria Serviços Públicos do prêmio As 100+ Inovadoras no Uso de TI.
 
O projeto recebeu investimentos da ordem de R$ 50 mil aplicados na aquisição e personalização de um software para o Portal de Ideias, um dos pilares do CIC. A central, no entanto, tem atribuições mais amplas para a promoção da cultura de inovação na companhia. Além de pesquisas sobre modelos e ferramentas de melhores práticas, o CIC faz benchmarking com empresas referências no setor, realiza reuniões com especialistas em soluções de natureza inovadora e promove eventos para disseminar conteúdo entre os integrantes da equipe.
 
Até agora, além de mais de 20 blogs corporativos, a CIC foi responsável pela publicação de 300 ideias – dessas, 74 foram implantadas e 80 estão em desenvolvimento. Soluções para demandas específicas como o RS Móvel (Portal de Serviços para dispositivos móveis do Governo do Estado do Rio Grande do Sul) e Nova Intranet e Soluções Web 2.0 para Gestão do Conhecimento saíram do Portal de Ideias. Além dessa prática, a central promove semanalmente a Quarta do Conhecimento, em que todas as unidades da empresa participam de um chat com transmissão em tempo real para o compartilhamento de conhecimento e divulgação de tecnologias e novas metodologias. “O evento privilegia assuntos técnicos, porém, são incluídos temas comportamentais e de interesse geral. Essa prática contribui para um ambiente favorável à inovação e compartilhamento”, explica o CIO Carlson Aquistapasse.
 
A PROCERGS mantém uma rede social interna que foca discussões acerca de assuntos relacionados à TIC, governo eletrônico, inovação e gestão do conhecimento. “A CIC monitora permanentemente as discussões desenvolvidas e estimula a participação dos colegas. Hoje, mais de 50% da empresa está cadastrada na rede”, pontua o executivo. A partir de 2012, a empresa estabeleceu diversos acordos de cooperação técnica, o que ampliou e formalizou muitas práticas de inovação, inteligência competitiva e reconhecimento.“O fomento à inovação e ao compartilhamento do conhecimento são estratégicos, haja vista suas orientações estratégicas. O corpo diretivo apoia e estimula as ações. Numa abordagem mais específica, buscamos sempre ampliar a participação dos funcionários nas ações desenvolvidas”, ressalta o CIO.
 
Fonte: InformationWeek
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Gestão da informação e do Conhecimento - Práticas e Reflexões

15/1/2014

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 "Aprender é a única coisa de que a mente nunca se cansa, nunca tem medo e nunca se arrepende" 
(Leonardo Da Vinci)
​

Profissionais da informação engajados na contemporaneidade e que atuem, ou queiram atuar, com gestão da informação e do conhecimento serão bastante beneficiados em suas interações com esse livro. Foi preparado, certamente, pensando neles. Mas poderá ser de utilidade para qualquer pessoa interessada em conhecer os meandros e distintos aspectos dos atuais processos de gestão da informação e do conhecimento.
Em uma época em que muitos concluem de maneira bastante simplista que o Google é o oráculo do mundo moderno, discutir sobre gestão da informação e do conhecimento é fundamental!
Trata-se de uma coletânea de catorze capítulos escritos por dezoito profissionais de distintos perfis, como consultores, bibliotecários, pesquisadores e docentes. Todos eles, autores já conhecidos e reconhecidos no contexto biblioteconômico brasileiro exatamente pela bagagem, atualidade, dinamismo e participação constante no fazer e no construir teoricamente a área.
Assim, esse livro registra diversos olhares sobre a gestão da informação e do conhecimento, oriundos de distintos pontos de vista, englobando desde bibliotecas universitárias, especializadas, empresariais e centros de pesquisas. Têm-se capítulos que são voltados a estudos exploratórios, outros são resultados de pesquisa, relatos de experiências ou reflexões teóricas.
Sua leitura cobre amplo espectro que vai desde a preocupação com a formação em gestão da informação do próprio profissional da informação, passando por algumas teorizações conceituais sobre o tema e ainda sobre gestão do conhecimento e, finalmente, variados enfoques práticos e aplicados.
No que se refere à formação do próprio profissional da informação em aspectos da gestão, pode-se mencionar o primeiro capítulo “Atuação do bibliotecário em processos não tradicionais” de Leonardo Fernandes Souto que discute os aspectos de atuação em processos não tradicionais, trazendo a baila da discussão competências funcionais desejáveis hoje, mas também refletindo sobre a grade curricular de cursos de biblioteconomia melhores avaliados em cada região. Dessa forma, apresenta uma cartografia interessante no que diz respeito às ofertas de disciplinas relacionadas à tecnologia da informação, gestão, comunicação, competência informacional e memória.
Os outros dois capítulos também nessa linha de formação são o quinto e o nono capítulo.  O quinto capítulo intitulado “Competência em informação: identificação das competências do bibliotecário enquanto gestor da informação sob a ótica do usuário” de Eliana Marciela Marquetis relata os resultados de alguns estudos onde se verificou a visão que o usuário tem do bibliotecário, seu relacionamento com o profissional da informação, qual a importância desse profissional para o usuário e quais as habilidades necessárias para desempenhar suas atividades. Com base em depoimentos dos próprios entrevistados, a autora se foca em ressaltar as competências e habilidades esperadas dos gestores de informação. 
 “Reflexão sobre o profissional da informação bibliotecário: ações para a competitividade e o desenvolvimento profissional” de Danielle Thiago Ferreira e Gildenir Carolino Santos é o capítulo nono. Nele, os autores discutem aspectos considerados atualmente estratégicos para alavancar a competitividade e, por conseqüência, a economia organizacional pública ou privada. Passando pela discussão da atuação do bibliotecário como profissional da informação, os autores levantam conceitos e apresentam um olhar crítico sobre as mencionadas estratégias visando projetar idéias sobre a formação, competências e habilidades necessárias hoje.
Já o sexto capítulo “Competência em Informação no contexto empresarial” de Marilda Martins Coelho, Maria Isabel C. da Franca, Tatiana Neves Cosmo e Regina Célia Baptista Belluzzo, é focado no relato de uma experiência prática, dessa vez no ambiente de trabalho; mais especificamente no setor empresarial; relata um programa implementado cuja missão foi desenvolver habilidades no que diz respeito ao acesso e uso da informação em todos os níveis funcionais, por meio de distintas práticas pedagógicas.
No que se refere à conceituação, três capítulos voltados à reflexão teórica sobre a área aqui se encontram. O capítulo segundo “Gestão da Informação: fundamentos, componentes e desafios contemporâneos” de Patrícia Zeni Marchiori inicia-se com a visão histórica das origens e características desse tema no âmbito da área de biblioteconomia e ciência da informação; passando por seus conceitos e componentes, especialmente a governança e arquitetura de informação, concluindo com os desafios contemporâneos da gestão da informação. Aqui, o leitor será levado a refletir sobre o impacto na gestão da informação advindo do novo ecossistema, do volume massivo de dados e da infinidade de relações possíveis entre eles, sobre atuais propostas de data mining e data analytics. 
O terceiro capítulo “Inteligência competitiva organizacional: modelo de gestão, processo ou ferramenta?” de Marta Lígia Pomim Valentim, apresenta um quadro evolutivo de conceitos e definições de inteligência competitiva desde 1997 até 2011, seguido de outra discussão sobre fases/etapas do ciclo de inteligência competitiva até chegar à inteligência competitiva e seus elementos constitutivos. Finaliza com um quadro comparativo das características da gestão da informação, gestão do conhecimento e inteligência competitiva.
O capítulo oitavo “A importância do conhecimento e do profissional da informação para a estratégia corporativa num contexto de complexidade” de Rose Longo levanta complexos questionamentos, como: as organizações sabem o quanto elas sabem ou necessitam saber? Onde está o conhecimento essencial para o negócio das organizações? Como ele está organizado? É fácil acessá-lo quando dele se precisa? Todas essas questões norteiam a reflexão teórica sobre a gestão do conhecimento e da informação aqui apresentada.
Distintos enfoques e áreas de aplicação da gestão da informação foram retomados nos demais capítulos.
O quarto capítulo “O uso dos documentos de patentes para a gestão da inovação” de Renata Cristina Teixeira trata da utilização da informação do conhecimento para a aceleração da inovação nas organizações. Apresenta, pois, a importância da inovação para a competitividade, discutindo a gestão do conhecimento, a inteligência competitiva e a prospecção tecnológica.
O capítulo sétimo “Inovação disruptiva em gestão da informação” de Yara Resende e Lucélia Oshiro Hashimoto apresenta o relato de experiência de uma empresa brasileira com um portal de pesquisa de informação empresarial em plataforma móvel. Trata-se de um aplicativo desenvolvido com tecnologia brasileira de banco de dados textual LightBase, com indexação automática por palavra no conteúdo armazenado onde é possível pesquisar centenas de patentes nacionais e internacionais, artigos científicos, monografias, capítulos de livros e trabalhos de congressos produzidos pelos colaboradores da empresa.
“Gestão do conhecimento na prática” de Tayane Cristina Mattera, décimo capítulo, descreve um estudo desenvolvido em um ambiente empresarial que tinha como foco caracterizar a operacionalização da gestão do conhecimento por meio de práticas de gestão, como: práticas de socialização, de externalização, de combinação, de internalização e, finalmente, relacionamento das práticas de gestão do conhecimento no modelo desenvolvido.
No décimo primeiro capítulo “Gestão editorial do conceito ao gerenciamento eletrônico” de Gildenir Carolino Santos e Danielle Thiago Ferreira, o foco é a experiência de gestão de revistas científicas acadêmicas e eletrônicas.  Por meio do software OJS (Open Journal System), traduzido no país como SEER (Sistema de Editoração Eletrônico de Revistas), relata-se as vantagens e facilidades da gestão do processo editorial.
O décimo segundo capítulo “Relacionamento institucional e bibliotecas corporativas” de Andréa Ferreira Gonçalves do Nascimento trata do relacionamento institucional em empresas e organizações públicas ou privadas, buscando discutir a função da biblioteca no contexto organizacional e analisar sua contribuição para a construção desse relacionamento.
“Memória institucional: lugar de (re)construção de uma memória coletiva?” de Simone Rosa de Oliveira – décimo terceiro capítulo – promove um diálogo onde a memória deve ser vista como resultado de um fator social. Entende que trabalhar a memória em uma instituição é trabalhar com a memória de cada um de seus integrantes, é construir identidades individuais e coletivas.  Vantagens da gestão do conhecimento são apontadas enquanto possibilidades de aplicações à gestão da memória institucional.
O capítulo décimo quarto “Gestão de documentos: uma visão empresarial” de Elizete Pereira Sá aponta a gestão de documentos e registros desde o mapeamento e modelagem dos processos, até a organização de documentos físicos e digitais. Aqui, de maneira sucinta, se discute o gerenciamento de processos de trabalho e gestão de documentos; taxonomia, plano de classificação e metadados; ciclo de vida, avaliação documental, tabela de temporalidade, instituições normalizadoras, legislação e conformidade, armazenamento do acervo físico e digital, segurança da informação dentre outros.
Frente a todo o exposto, é certo dizer que estamos diante de um livro que será útil para sanar dúvidas, obter novos insigths, confrontar pressupostos, atualizar conceitos e, certamente, desenvolver competência e habilidades específicas em distintas áreas da gestão da informação.
Sueli Mara Soares Pinto Ferreira
Professora Titular, Livre Docente em Geração e Uso da Informação e Diretora do Sistema Integrado de Bibliotecas da Universidade de São Paulo
Outubro de 2013
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