SBGC
  • HOME
  • A SBGC
  • Blog
  • Agenda
  • Faça Parte
  • The Second Brain
  • Eventos
  • Educação
  • Conteúdo
  • Prática
  • Referência
  • Panorama GC-BR
  • cops-mgci
  • SBGC Master
  • Privacidade
  • Fórum de Saneamento

Blog da SBGC

Novidades sobre Gestão do Conhecimento em primeira mão

  • HOME
  • A SBGC
  • Blog
  • Agenda
  • Faça Parte
  • The Second Brain
  • Eventos
  • Educação
  • Conteúdo
  • Prática
  • Referência
  • Panorama GC-BR
  • cops-mgci
  • SBGC Master
  • Privacidade
  • Fórum de Saneamento

Entrevista: Conversamos com Camila Pires sobre cultura, conhecimento e indicadores

28/3/2016

Comments

 
 Imagem
Camila Pires
Olá Pessoal, 

​Conversamos com Camila Pires, fundadora da Rede Indigo, sobre cultura organizacional, conhecimento e indicadores relacionados a gestão do conhecimento. Camila Pires é formada em comunicação social (PUC-RJ), especialista em gestão do conhecimento e inteligência empresarial (UFRJ), MBA (FGV-RJ), formação executiva e inovação (OHIO/BERKELEY), certificada em behavorial coaching, neurocoaching (com base na neurociência) e team coaching.“Tenho prazer em ajudar pessoas a tomar decisões conscientes para uma vida mais plena e feliz”, ressalta Camila.
Acompanhem nosso bate papo com Camila Pires: 

Read More
Comments

Vamos aprender mais sobre práticas de Gestão do Conhecimento? Parte 5: Lições Aprendidas

17/3/2016

Comments

 
 Imagem
Olá Pessoal, 
Hoje vamos compartilhar o quinto post da Série "Top 8" Práticas de Gestão do Conhecimento, como já mencionado anteriormente, este é um trabalho desenvolvido pela CoPs de Maturidade em Gestão do Conhecimento e Inovação da SBGC. Este post contou com a participação especial de Juliana Lima, profissional da Diretoria de Gestão do Conhecimento da Promon Engenharia. E no processo diversos outros membros como Fabio Vernalha (Natura Cosméticos), Fatima Oliveira (SEBRAE-SP), Selma Souza (SBGC), Jesuina Costa (MWM Motores), entre outros colaboram para esta definição e dicas da compilação da praticas das 20 empresas da CoPs.

Não deixe de conferir os outros posts da Série Top 8: Vamos aprender mais sobre práticas de GC?
Parte 1: Mapeamento do Conhecimento Critico
 
Parte 2: Comunidade de Práticas
Parte 3: Pesquisa Aplicada 
Parte 4: Páginas Amarelas
Lições aprendidas é uma prática que sempre aparece nos casos de sucesso de Gestão do Conhecimento, mas nem sempre é aplicada corretamente ou se dá devida importância. Daí perguntamos: E sua organização está praticando iniciativas de lições aprendidas? Os resultados são efetivos? Comente e envie seu case de lições aprendidas para discutirmos. Boa Leitura! 
Lições Aprendidas
O que é: 
Uma Lição Aprendida é um conhecimento adquirido por meio da experiência, e que é capturado, registrado, analisado e compartilhado. 
Os objetivos da prática Lição Aprendida são:
Evitar a sua recorrência - casos negativos e/ou de insucesso (ex.: impedir que um erro se repita em um determinado projeto ou atividade);
  • Promover sua aplicação em situações futuras - casos positivos e /ou de sucesso (ex.: repetir um acerto nos próximos projetos ou atividades.
  • Em geral, as Lições Aprendidas podem ser consideradas como desvios em relação ao planejamento de um projeto ou atividade, tanto do ponto de vista positivo, como do negativo.

Quando utilizar:
Deve-se utilizar o registro de lições aprendidas onde ocorrem atividades padronizadas, sendo a LA caracterizada por um desvio nesse padrão de trabalho.
Apenas devem ser registradas lições aprendidas que não façam parte do padrão de trabalho e cujo aprendizado irá ajudar a Empresa nos próximos projetos.
 
O que é necessário:
Um processo de lições aprendidas deve estimular a participação e a contribuição de todos os profissionais, garantindo o adequado tratamento dos registros, seu armazenamento, atualização de seu conteúdo e facilidade de acesso e consulta.
No que se refere ao programa de lições aprendidas, o ambiente organizacional é definido pela atenção que a organização tem sobre o tema, pela importância que a alta liderança dá para o programa, os recursos utilizados nas diferentes fases do processo (captura, análise e implementação) e a constante manutenção e melhoria do programa.
Neste sentido, é fundamental estabelecer um plano de comunicação e capacitação adequado.
 
Como aplicar:
É fundamental para esta prática, a definição de um processo para o tratamento de Lições Aprendidas, as fases deste processo são as seguintes:







​

​


Captura
  • Documentar o contexto da situação ocorrida, e as respectivas consequências;
  • Avaliar registros anteriores da base de dados;
  • Dar feedback quanto ao tratamento adequado;
  • Identificar e registrar.

Análise 
  • Analisar, discutir e ajustar registros;
  • Discutir e consolidar registros;
  • Propor encaminhamentos.

Implementação
  • Revisar o descritivo da Lição Aprendidas;
  • Priorizar planos de ação;
  • Garantir que os encaminhamentos sejam, de fato, realizados;
  • Definir formas de divulgação.

Melhoria/ Manutenção
  • Realizar pesquisas com os usuários cm relação a satisfação cm o processo estabelecido;.
  • Analisar o impacto das Lições Aprendidas;
  • Revisar o conteúdo da base de dados, para eliminar registros expirados, ou possivelmente, duplicados;[endif]
  • Auditar os registros e planos de ação.

Boas práticas, dicas e possíveis adaptações:
Veja agora, alguns pontos de atenção imprescindíveis para o sucesso do Programa de Lições Aprendidas:
 
  • Para ser considerada uma boa prática de Gestão do Conhecimento, deve ser estabelecido um processo para tratamento das Lições Aprendidas;
  • As pessoas precisam estar motivadas, e precisam acreditar neste processo;
  • A forma de registrar e a recuperação destes registros precisa ser simples;
  • Nem tudo o que ocorre em um projeto ou atividade pode ser considerada uma Lição Aprendida;
  • É preciso verificar se existe uma lição aprendida antes de cometer o mesmo erro novamente;
  • Como todo processo, deve ser auditado;
  • As melhorias são sempre Bem-Vindas.

Exemplos de aplicação:
Veja um exemplo dos passos a seguidos ao aplicar o processo de Lições Aprendidas:

1. Verificar lições aprendidas já registradas: 
Antes de realizar qualquer registro, deve-se observar se já não existe algum registro de Lição Aprendida tratando do tema. Se for o caso, o ideal é atualizar a informação que já existe, evitando duplicação.

2. Ter abrangência no entendimento do contexto:
Para que o registro de Lição Aprendida possa ser reutilizado em outros projetos/atividades, é necessário um bom descritivo do contexto. Uma boa maneira de fazer isso é respondendo as seguintes perguntas:
 a) O que era esperado acontecer?
 b) O que aconteceu de fato?
 c) Porque houve esse desvio?
 d)O que deve ser feito da próxima vez?

3. Validar com um grupo de especialistas:
É boa prática que, durante a validação, seja feito uma ampla discussão com diversos especialistas no assunto de modo que a descrição fique abrangente e entendida por todos. Colocar a aprovação da informação nas mãos de uma única pessoa, pode aumentar o risco da informação não ser bem entendida no momento da reutilização por outras pessoas, além do risco da informação não ficar completa, devido à visão parcial que cada um tem sobre os desvios. 

4.  Armazenar em um local oficial e único:
É necessário que a organização defina qual a base de dados oficial para esse fim e gerencie a utilização da mesma. Várias bases de lições aprendidas tornam a utilização inviável. 

Aprenda mais:
  • http://www.construction-institute.org
  • APQC Best Practices – Cutting the Cost of Not Knowing – Lessons Learned Systems People Really Use

Procesos de Conhecimento
( ) Planejamento ( ) Criação (X) Codificação e Organização (X) Compartilhamento e Disseminação ( ) Manutenção e Proteção (X) Acesso e Aplicação

Empresas com aplicação: 
• Embraer
• MWM
• Promon Engenharia
• Serasa Experian
  
Sobre os autore do Post
Fernando Fukunaga, é Gestor de Educação e Comunidades em Gestão do Conhecimento e Inovação da SBGC Nacional. Mestre em Administração pela PUC/SP. Acredita que conhecimento é fonte para uma sociedade mundial unida para a produção de propósito compartilhado, luz e paz para todos que buscam viver em harmonia. 

Juliana Lima, é responsável pela implementação e coordenação de projetos com a missão de formalizar, organizar, disseminar e proteger o conhecimento da Promon Engenharia. Psicóloga e especialista em Gestão do Conhecimento com MBA em RH. 

Comments

Economia do conhecimento? by Dave Snowden

3/3/2016

Comments

 
"Traduzo aqui um interessante artigo de Dave Snowden, uma das referências em gestão do conhecimento (clique aqui para ver o artigo original). A tradução é livre e agradeço quem quiser melhorá-la." 
"Eu prometi resumir a minha contribuição para o evento "Kuwait na economia do conhecimento". O assunto tem sido contornado ao um longo tempo, mas é de suma importância para países produtores de petróleo como o Kuwait. A queda dos preços do petróleo e o risco de, no longo prazo, os combustíveis de carbono perderem importância significa que há uma necessidade de diversificar. Como vários oradores assinalaram o petróleo não é uma maldição, ele deveria ser uma vantagem. Uma pessoa fez referências a Singapura, que não tem petróleo nem nenhum outro recurso natural. O argumento era de que essa ausência forçou o país a ter um foco e energias diferentes. Não esstou certo sobre isso. Singapura é um porto natural e eles foram capazes de tornar-se um centro para o comércio que foi além da mera localização física. Mostraram ser um local seguro para se fazer comércio na região. 
Então deixe-me resumir o que eu disse como uma série de pontos de destaque:
  1. A maioria das pessoas no evento estavam falando de uma economia da informação e não de uma economia do conhecimento; mais restrito ainda, eles falaram sobre informações digitais.
  2. Tornar as informações livres e disponíveis é um fator crítico hoje para um estado ou uma cidade. Os dados abertos permitem um rápido crescimento de serviços utilizando as informações e geralmente é uma coisa boa;
  3. Nenhum país (ou empresa) teve sucesso copiando uma história de sucesso anterior. Eles aprendem com elas, mas devem criar algo único em seguida, adaptada ao seu contexto. Não há receitas aqui e expressões como "melhores práticas" deveriam ser abolidas. A oportunidade, durante um período de mudanças como o que vivemos, é ser o pequeno que estabiliza uma nova situação e, assim, consegue encontrar o sucesso de maneiras inesperadas. Eu escrevi anteriormente sobre a teoria do predador dominante (onde ele fala das dificuldades crescentes das grandes corporações de lidar com este ambiente de grandes mudanças).
  4. Em um sistema complexo só conseguimos ter escala através da decomposição e recombinação contínuas, e não por imitação ou agregação. Eu escrevi uma série de posts sobre esta questão da escala, mas precisamos estudar muito este assunto pois esta é uma das questões-chave na criação de uma economia do conhecimento.
  5. Ambos, neo-liberalismo (caos) e planejamento estatal (ordem), falharam. Precisamos de uma nova forma de pensar para lidar com a complexidade e com o aumento da pressão sobre os recursos naturais. Isso significa um entrelaçamento das PME (pequenas e médias empresas) com o governo e um novo modelo de governança. As grandes empresas são tão burocráticas quanto o governo com menos responsabilidades e transparência. Terceirizar o trabalho tanto delas quanto do governo é quase sempre uma má idéia. No entanto usando redes menores ou empresas ágeis dentro de um ambiente articulado e integrado representa uma maneira melhor de lidar com as coisas. Esta articulação em rede é também mais eficiente para lidar com as consequências inesperadas que sempre ocorrem quando lidamos com um problemas complexo.
  6. Precisamos pensar sobre uma cultura mais provocativa (nudging culture) e menos matemática ou engenheira, onde estimulamos as pessoas a partir de objetivos mais idealistas. Deveríamos aprender a gerenciar o potencial evolutivo do presente, parando de definir planos quinquenais (Stalin foi a pessoa que popularizou este tipo de planejamento, não foi?), com KPIs (Key Performance Indicators - Indicadores chave de performance) baseados nas pessoas, independentemente das consequências. Também significa que você perderá algumas oportunidades que se apresentarão no futuro próximo (e não no plano), mas que não poderiam ter sido previstas.
  7. Há uma necessidade de um grupo de elite para estudar a experiência de Singapura. A educação deles é meritocrática na entrada, e elitista em termos de financiamento. As novas elites vão ser generalistas capazes de integrar o conhecimento de humanas com ciência e tecnologia. Não serão tecnocratas. O Kuwait tem uma tremenda oportunidade para construir uma tradição árabe de conhecimento ao invés de seguir uma abordagem tecnocrática, que domina o oeste. Tenho muitas ideias sobre como fazer isso no curto e médio prazo e vou postar mais sobre isso no futuro.
  8. As populações são rede de sensores e não recepientes das benesses dos poderosos. O trabalho que estamos fazendo com SenseMaker® permite que um país se envolva em tempo real com os seus cidadãos sem a mediação de sondagens e pesquisas de mercado. Isto permite um melhor engajamento das pessoas, uma melhor e mais dinâmica realocação de recursos e também uma democratização das políticas públicas.
  9. A motivação intrínseca de cada pessoa é o aspecto chave para a inovação. Esta mania que temos de definir KPIs (todas as pesquisas científicas comprovam isto) destróem esta motivação.
  10. A inovação tem de ser repensada para aproveitar as capacidades existentes e ter um novo propósito: precisamos desenvolver mais a partir do que existe e tentar antecipar menos as necessidades das pessoas".  
Texto originalmente publicado no Blog Inteligencia Empresarial, por Marcos Cavalcante
Comments

    Categorias

    Tudo
    Abordagem De GC
    Administração De Recursos
    Aprendizagem E Educação
    Aprendizagem E Educação
    Aprendizagem Informal
    Ativos Intangíveis
    Biblioteconomia
    Big Data
    BSC Balanced Scorecard
    Capital Intelectual
    Colaboração
    Competência
    Competência
    Competências
    Complexidade
    Comportamento
    Comunidade De Prática
    CONGEP
    Conhecimento
    Conhecimento Coletivo
    Conhecimento Individual
    Conhecimento Organizacional
    Conhecimento Tácito
    Cultura
    Dave Snowden
    Desenvolvimento Humano
    Desenvolvimento Inclusivo
    Economia Do Conhecimento
    Educação Corporativa
    Eficiência
    Empreendedorismo
    Encontro SBGC
    Entrevista
    Estratégia
    ética
    Ferramentas
    Gestão
    Gestão Ágil
    Gestão Da Informação
    Gestão De Crise
    Gestão De Mudança
    Gestão De Negócios
    Gestão De Pessoas
    Gestão De Projetos
    Gestão Do Conhecimento
    Gestão Do Conhecimento
    Gestão Do Conhecimento Pessoal
    Gestão Do Esporte
    Gestão Pessoal Do Conhecimento
    Gestão Pessoal Do Conhecimento
    Gestão Por Competências
    GestãoPública
    Gestor Do Conhecimento
    Governo
    GRANDES Teóricos Da GC
    Implantação De GC
    Inclusão Digital
    Indicadores
    Informação
    Informação E Conteúdo
    Informação E Conteúdo
    Inovação
    Inovação
    Inteligência Competitiva
    Inteligência Competitiva
    Inteligência De Negócio
    Inteligência E Inovação
    Inteligência E Inovação
    Interação
    Interação E Colaboração
    Interação E Colaboração
    KM Brasil
    KPI / Indicadores
    Lições Aprendidas
    Lições Aprendidas
    Liderança
    Livro
    Melhores Práticas
    Memória
    Memória
    Modelo De Negócio
    Modelo De Referência
    Modelos De GC
    Mudança
    Narrativa De GC
    Negócio
    Negócios
    Person Knowledge Management
    Pesquisa Aplicada
    Pesquisa & Desenvolvimento
    PKM
    Planejamento Estratégico
    Prática De GC
    Práticas
    Práticas De GC
    Produtividade
    Profissional De GC
    Publicaçao
    Recursos Humanos
    Redes Sociais
    Relações Humanas
    SBGC Apoia
    SBGC Educação
    SBGC Webinar
    Scrum
    Segurança Da Informação
    Storytelling
    Sustentabilidade
    Tendência
    Terceiro Setor
    Trabalhador Do Conhecimento
    Transformação Digital

    Arquivos

    Março 2023
    Fevereiro 2023
    Janeiro 2023
    Dezembro 2022
    Novembro 2022
    Outubro 2022
    Agosto 2022
    Julho 2022
    Maio 2022
    Abril 2022
    Março 2022
    Fevereiro 2022
    Janeiro 2022
    Dezembro 2021
    Novembro 2021
    Outubro 2021
    Setembro 2021
    Agosto 2021
    Julho 2021
    Junho 2021
    Maio 2021
    Março 2021
    Outubro 2020
    Setembro 2020
    Julho 2020
    Junho 2020
    Maio 2020
    Abril 2020
    Março 2020
    Janeiro 2020
    Novembro 2019
    Outubro 2019
    Setembro 2019
    Agosto 2019
    Julho 2019
    Maio 2019
    Abril 2019
    Março 2019
    Fevereiro 2019
    Janeiro 2019
    Novembro 2018
    Outubro 2018
    Agosto 2018
    Julho 2018
    Junho 2018
    Abril 2018
    Março 2018
    Novembro 2017
    Junho 2017
    Maio 2017
    Abril 2017
    Fevereiro 2017
    Janeiro 2017
    Dezembro 2016
    Agosto 2016
    Julho 2016
    Junho 2016
    Maio 2016
    Abril 2016
    Março 2016
    Fevereiro 2016
    Dezembro 2015
    Novembro 2015
    Outubro 2015
    Setembro 2015
    Agosto 2015
    Junho 2015
    Maio 2015
    Abril 2015
    Fevereiro 2015
    Janeiro 2015
    Dezembro 2014
    Novembro 2014
    Outubro 2014
    Setembro 2014
    Julho 2014
    Junho 2014
    Maio 2014
    Abril 2014
    Março 2014
    Fevereiro 2014
    Janeiro 2014
    Dezembro 2013
    Novembro 2013
    Outubro 2013
    Agosto 2013
    Julho 2013
    Junho 2013
    Maio 2013
    Abril 2013
    Fevereiro 2013
    Janeiro 2013
    Dezembro 2012
    Novembro 2012
    Outubro 2012
    Agosto 2012
    Julho 2012
    Junho 2012
    Maio 2012
    Abril 2012
    Março 2012
    Fevereiro 2012
    Janeiro 2012
    Dezembro 2011
    Novembro 2011
    Outubro 2011

    Feed RSS

Onde estamos
Av. Paulista, 2064 - 14º andar - Bela Vista
São Paulo - SP, 01310-200
​
Contato
​
contato@sbgc.org.br
SBGC
  • Agenda
  • Educação
  • Eventos
  • Publicações
  • Apoio à Prática
  • Referência
  • Blog
  • Privacidade
  • Faça parte​​
SBGC - Sociedade Brasileira de Gestão do Conhecimento