A transferência de tecnologia, também chamada de transferência de tecnologia (TOT), é o processo de transferência (disseminação) de tecnologia da pessoa ou organização que a possui ou possui para outra pessoa ou organização. Essas transferências podem ocorrer entre universidades, empresas (de qualquer tamanho, variando de pequeno, médio a grande), governos, além das fronteiras geopolíticas, tanto formal quanto informalmente, e tanto aberta como secretamente. Frequentemente, ocorre por meio de um esforço concentrado para compartilhar habilidades, conhecimentos, tecnologias, métodos de fabricação, amostras e instalações entre os participantes.

Estratégias de trabalho remoto foram adotadas com ansiedade e entusiasmo durante a pandemia, e é claro que elas vieram para ficar. No entanto, agora que a novidade passou, muitas perguntas estão vindo à tona. Os departamentos de aprendizado e desenvolvimento estão enfrentando um novo aumento nos desafios com iniciativas de aprendizagem e capacitação dos funcionários. Embora esses desafios sejam abordados usando métodos diferentes, a tecnologia ocupa o centro do palco em todos eles.

“Há três coisas extremamente duras, o aço, 
o diamante e conhecer a si mesmo”.
Benjamim Fanklin 

​Certo dia, assistindo uma entrevista realizada com o psicanalista Luiz Alberto Py, sobre quais os motivos que mais levam um indivíduo ao divã, ele disse o seguinte: “As pessoas no consultório falam muito de amor e de trabalho, normalmente me procuram porque estão sofrendo.” Ele continua dizendo que as pessoas sofrem muito com as perdas de coisas que amam, pois essas dores doem na alma, doem na vaidade. Dói porque percebem que perderam alguém que, em princípio, as valorizavam. A fala desse psicanalista é importante para mostrar a complexidade que o ser humano se depara ao se dar conta da perda de um amor ou da perda de um trabalho. No fim, pode-se imaginar que tudo se resume na perda de amor, considerando que o trabalhador, muitas vezes, acaba desenvolvendo uma relação também amorosa com o seu trabalho. A separação de um amor, de um(a) companheiro(a) de vida, provoca um luto pela perda da convivência com uma pessoa que mais conhece suas intimidades, seus gostos, suas limitações, suas potencialidades. Fazendo uma associação com a perda de um trabalho causado por um desligamento involuntário, o sofrimento é muito parecido, principalmente por considerar que o indivíduo perde o convívio com os companheiros de trabalho que conhecem seus gostos, suas limitações e suas potencialidades. Para ilustrar esse sofrimento, vale lembrar um trecho da letra da música “Um homem também chora” de autoria de Gonzaguinha.

Por: Talita Ferreira 

Como abordado por vários autores (Nonaka & Takeuchi, 1997; Davenport & Prusak, 1998; Terra, 1999), as práticas de Gestão do Conhecimento contribuem para a vantagem competitiva, suportando a estratégia da empresa. 
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Numa pesquisa realizada em 2019 numa indústria farmacêutica brasileira, as práticas de Gestão do Conhecimento iniciaram-se com o diagnóstico do desalinhamento do conhecimento técnico, aplicando-se um questionário aos 137 colaboradores. Com o resultado desse questionário, deu-se prosseguimento a um plano de ação, implementando o processo da Gestão do Conhecimento. 

​Cientes da eficácia do intercâmbio de conhecimento e do trabalho colaborativo entre instituições afins e diante da carência de ferramentas de controle terminológico em áreas restritas como o controle externo; o Tribunal de Contas da União - TCU, coloca à disposição da sociedade, em especial para a administração pública e instituições parceiras, o Tesauro do TCU - VCE, em formatos abertos.