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Novidades sobre Gestão do Conhecimento em primeira mão

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A história não contada sobre Storytelling

25/11/2014

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por Alexandre Cunha, Danielle Salibian e Mauricio Alario
  
 A teatralização do Storytelling alia dramaturgia à estratégia corporativa.  Atores, dramaturgos, encenadores e diretores colocam experiência, conhecimento e talento na construção do espetáculo.
 A crítica tem de levar em consideração o objetivo temático e teórico do criador.
 A arte teatral é uma complexa relação entre a expressão do artista e o público para multiplicar a experiência do espetáculo.
 As Comunidades de Prática realizam esse mesmo trabalho exploratório e analítico (boas práticas), a partir de demandas da empresa, briefing, pesquisas, de informações e conceitos sobre o tema escolhido. Inicia-se a criação da história, incluindo texto e músicas.
 A opinião do público é fundamental para melhorias nas histórias e novos temas. Numa sessão de Storytelling teatral a plateia tem liberdade para se manifestar.
 Pode-se dizer que as Lições Aprendidas possibilitam uma construção rica.
 O colaborador deve ser proativo e entendedor, pois o Storytelling é uma ferramenta de gestão incorporada pela empresa e não uma atividade de entretenimento.
 Buscar soluções artísticas para a criatividade e inovação aproxima o colaborador da estratégia.
 Nos processos teatrais, alertas são observados e aferidos: buscar apoio e engajamento da alta diretoria; despersonalizar os problemas tratados nas histórias; evitar a utilização de casos negativos; ser flexível, ter abertura a críticas e mudanças e correr riscos.
 A Gestão do Conhecimento armazena todas as etapas do processo em uma Memória Organizacional, incluindo materiais pesquisados, texto, músicas, fotos, vídeos, feedbacks, clippings, etc. 
 No teatro, a memória de cada processo é escrita em diários de bordo e audiovisuais que, em alguns casos, se transformam em publicações.
  
Resumo do artigo A Gestão do Conhecimento do Storytelling teatral: Comunidade de Práticas, Boas Práticas, Lições Aprendidas, Alertas e Memória; escrito com base na experiência do Storytelling aplicado pela Biolab Farmacêutica, uma das poucas organizações no Brasil e a primeira indústria farmacêutica a realizar e produzir o Storytelling in house pela equipe de Gestão do Conhecimento. 
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Novembro tem InovaDay Especial

10/11/2014

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O InovaDay é um encontro mensal realizado pela Assessoria de Inovação em Governo -  iGovSP da Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Regional, cada evento conta com a participação de palestrantes especializados em gestão do conhecimento e inovação. 
 
A edição especial traz palestra “Institucionalização da Gestão do Conhecimento na Administração Pública Federal - Situação Atual e Desafios Futuros” com o palestrante Fábio Ferreira Batista, pesquisador na área de Gestão do Conhecimento e Inovação.
 
A palestra visa apresentar os resultados da pesquisa Gestão do Conhecimento na Administração Pública Federal. O que mudou no período 2004 – 2014 realizada junto a 76 organizações da administração pública federal (Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário), assim como 5 instituições do Ministério Público, Tribunal de Contas da União (TCU) e Operadora Nacional do Sistema Elétrico (ONS). 
 
O evento é aberto ao público e para participar, basta fazer sua inscrição gratuita no site. Além disso, para aqueles que não puderem acompanhar presencialmente, as palestras são transmitidas ao vivo pelo sitehttp://igovsp.net/inovaday/ao-vivo e o público pode interagir no debate com os palestrantes por meio do chat que fica online durante a transmissão ou pelo twitter com a hashtag #inovaday. 
 
 InovaDay Especial de Novembro
 
Dia 17 de Novembro às 9h30 na FUNDAP -  Rua Alves Guimarães, 429  – 5º andar, anfiteatro – Pinheiros, próximo ao Metrô Clinicas 
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Você se considera um trabalhador do Conhecimento?

7/11/2014

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​Por Fernando Fukunaga, Neusa M. Bastos F. dos Santos e Valéria Macedo

Antes de conhecermos um pouco mais sobre as características do trabalhador do conhecimento é importante  ressaltar alguns aspectos em uma economia que percebe o conhecimento como um bem.
Diversos estudos nesta área tentaram desvendar o "mistério" da formação de uma nova economia a Economia do Conhecimento.
Podemos perceber o conhecimento como bem econômico a partir dos resultados encontrados no relatório do Programa de Estudos de Economia do Conhecimento da The Work Foudation, publicado em 2006:
  • A capacidade de explorar conhecimento por meio das redes e TIC’s, para ganhos em vantagem competitiva;
  • O valor do conhecimento nasce em seu compartilhamento com os outros em dada economia (intra-organizacional e inter-organizacional);
  • A restrição no compartilhamento inter-organizacional;
  • As dificuldades na regulação para investimento em conhecimento e proibição da difusão indevida;
  • A diferenciação de conhecimento explícito e tácito;
  • A diferenciação pela exploração conhecimento tácito;
  • A mitigação de risco por meio de contratos para retenção de trabalhadores-chave.

Após uma extensa pesquisa podemos assumir as seguintes definições e características da Economia Baseada em Conhecimento:
  1. a economia do conhecimento, não é uma “nova” economia operando um novo conjunto de leis econômicas (DAVID; FORAY, 2002);
  2. A economia do conhecimento está presente em todos os demais setores econômicos e não apenas em setores intensivos em alta tecnologia (LEADBEATER, 1999) ;
  3. A economia do conhecimento tem alta intensidade de utilização das TIC’s;
  4. A economia do conhecimento consiste nas inovações das organizações que usam novas tecnologias para o processo de introduzir e apresentar a inovação organizacional;
  5. Organizações da Economia do Conhecimento buscam reorganizar o trabalho para permitir que os trabalhadores do conhecimento possam manusear, armazenar e compartilhar informações através das práticas gestão do conhecimento; e
  6. A Economia baseada em conhecimento está apenas nascendo; o desafio maior estará na gestão de conteúdo e na gestão do conhecimento (DOWBOR, 2013, p.119).
Baseado nessas evidências você se considera um Trabalhador do Conhecimento? Uma questão básica é que suas atividades são intensivas em conhecimento.

Com o objetivo de desenvolver uma tipologia para pessoas e organizações que transacionavam conhecimento, Geisler (2007) realizou pesquisa empírica com 37 gerentes de grandes empresas globais manufatureiras e identificou a existência de três tipos de trabalhadores do conhecimento:

Tipo 1 - Geradores de Conhecimento: são pessoas, unidades e organizações que procuram, coletam, adquirem, preparam e registram conhecimento de vários recursos;
Tipo 2 - Transformadores de Conhecimento: são pessoas, unidades e organizações que transferem, compartilham, transmitem e trocam conhecimento de e para recursos internos e externos da organização;
Tipo 3 - Usuários de Conhecimento: são pessoas, unidades e organizações que implementam, utilizam, adotam, adaptam, absorvem e exploram os resultados, benefícios e impactos do conhecimento.

O estudo de Geisler (2007), também concluiu que existem quatro estágios de conhecimento: geração, transferência, aplicação e absorção; e diferentes motivações e comportamentos atribuídos aos trabalhadores do conhecimento.

A evolução da tecnologia tem revolucionado as formas e atividades dos profissionais e com a preocupação do nível de incorporação destes recursos na organização, Moore e Rugullies (2005) avaliaram como os trabalhadores do conhecimento utilizam as tecnologias de informação, com seu arsenal de ferramentas e qual o impacto na produtividade.

Os autores identificaram a existência de três tipos de trabalhadores:
  1. Sonhadores:  profissionais que atuam em campanhas publicitárias e elaboração de estratégias;
  2. Solucionadores:  Profissionais que tem a responsabilidade de implementar as ideias geradas pelos sonhadores e resolver problemas ocorridos na linha de frente;
  3. Da Linha de frente: profissionais não são considerados trabalhadores do conhecimento, pois realizam atividades pré-definidas pelos solucionadores, mas que demandam habilidades para a realização, como: cozinheiros e/ou ferreiros.   

E agora consegue enxergar a si mesmo com algumas dessas características ou atividades?

Você poderá aprofundar seus conhecimentos neste tema consultando a bibliografia a seguir:
  • ALVESSON, M. Knowledge Work and Knowledge-Intensive Firms, Nova Iorque. Oxford University Press, 2004.
  • DOWBOR, L. Democracia Econômica: Alternativas de Gestão Social. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 2013.
  • GEISLER, E. A typology of knowledge management: strategic groups and role behavior in organizations. Journal of Knowledge Management. United Kingtom, v. 11, n. 1, p. 84–96, 2007.
  • MOORE, C, RUGULLIES, E. The Information Workplace Will Redefine The World Of Work At Last. Forrester Research, 2005
  • THE WORK FOUNDATION, Part of Lancaster University. Knowledge Economy Program Report 2006. Disponível em: <http://www.theworkfoundation.com/Reports/65/Defining-the-knowledge-economy-knowledge-economy-programme-report>. Acesso em 21/04/2014.

Os autores:

Fernando Fukunaga é Gestor de Educação e Comunidades em Gestão do Conhecimento e Inovação da Sociedade Brasileira de Gestão do Conhecimento (SBGC). Mestrando em Administração na PUC/SP. Especialista em Gestão de Pessoas e Comunidades de Práticas.
Neusa M. Bastos F. dos Santos é Presidente do Conselho Científico da SBGC, Professora Doutora Titular do Programa de Estudos de Pós-Graduados em Administração da PUC/SP. Conselheira do Instituto Brasileiro de Governança Corporativa e Líder de diversas linhas de pesquisas em Gestão de Pessoas, Conhecimento, Inovação, Cultua e Valores e Governança nas organizações. Valéria Macedo é Filiada à SBGC, Mestranda em Administração na PUC/SP. Possui larga experiência do mercado financeiro.

Nota: este é um recorte de uma pesquisa em andamento feito, especialmente, para o Blog da SBGC.
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A Gestão do Conhecimento e as perspectivas dentro do contexto dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio

6/11/2014

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O ano de 2015 foi estabelecido pelo Sistema das Nações Unidas no Brasil como marco de mudança dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM) que tem como meta, o fortalecimento de um processo de desenvolvimento equitativo e inclusivo, especialmente para os grupos mais excluídos e vulneráveis. A proposta de levar essas realizações para todas as pessoas no país contempla questões de gênero, raça, idade, etnia e foco nas áreas mais desfavorecidas.
 
A Gestão do Conhecimento faz parte do conjunto de modalidades de engajamento das Nações Unidas - construído dentro da nova perspectiva de cooperação - cujo resultado está integralmente alinhado à meta do governo brasileiro de erradicação da pobreza extrema.
 
Contudo, é fato que há grande escassez na quantidade e na qualidade de dados, o que impacta diretamente na realização dos ODM. Isso sinaliza a falta de uma rede para a Gestão do Conhecimento nas cinco regiões do país, para o compartilhamento, coleta e análise dessas informações e dados - que pode ajudar a identificar o que nos impede de alcançar as metas acordadas internacionalmente. 

No passado a Sociedade Brasileira de Gestão do Conhecimento - SBGC desenvolveu um embrião dessa rede ao instituir as representações regionais, que agora ressurgem com uma forte noção de pertencimento e um papel fundamental diante desses objetivos. 
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[#tendenciasparaGC] Colaboração empresarial e Mobilidade

5/11/2014

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Pesquisas recentes revelam que menos da metade dos problemas dos clientes é resolvida na base de conhecimento da empresa. Se você não tem a resposta na ponta dos dedos, o caminho mais direto para a resposta é perguntar a um especialista. 
Tida como "a terceira onda da Gestão do Conhecimento, a colaboração empresarial já vinha investindo muito dinheiro na adoção de ferramentas para tornar isso possível. Entretanto faltava saber o que pedir e a quem - é aqui que entra a gestão da perícia. 
É importante que mais e mais empresas comecem a incluir requisitos para que a plataforma de busca analise todo o seu conteúdo para criar taxonomias dinâmicas e, também, relações entre os tópicos de conteúdo e as pessoas. 
Por exemplo, se o que se busca é a solução para problemas num script de instalação, o sistema passará a enviar a demanda diretamente ao desenvolvedor do script a questão. Basta que este tenha incorporada a prática de documentar sua rotina. 
De posse desta informação, sabe-se exatamente o que fazer para se chegar a uma resposta. 

A Mobilidade é outra forte tendência. O uso maciço de smartphones e tablets tem revolucionado a maneira como recuperar e interagir com a informação. Agora o cliente está sempre conectado, algo que não acontecia antes e que hoje exige que a empresa mantenha um técnico conectado também. 
Enquanto a maioria dos dispositivos móveis pode ter sido originalmente projetada para os consumidores, o fato é que levamos nossas experiências de consumo para o local de trabalho também. Significa que tanto os clientes quanto os empregados têm a mesma expectativa de acesso ubíquo ao conteúdo corporativo, a qualquer momento, de qualquer lugar, usando qualquer dispositivo. 
Mas faz-se necessário uma infraestrutura móvel que permita isso. Ao fazer compras para a tecnologia GC/pesquisa, podemos pensar incluir os seguintes requisitos: que o sistema suporte todos os dispositivos e não apenas Android e iOS; que ofereça telas otimizadas para dispositivos móveis; e que seja capaz de recuperar e exibir uma ampla variedade de formatos (alguns tipos de arquivo como caracteres ASCII, por exemplo). 

Você pode contribuir com seus conhecimentos enviando posts com a hashtag "tendenciasparaGC", com a sua visão de futuro para a Gestão do Conhecimento no Brasil.
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