Algumas vezes a capacitação para uma atividade requer um determinado curso que, além de caro, pode ser um tanto superficial e não atingir exatamente às necessidades da área. Nesse caso ficam perguntas que não foram respondidas, Mas não porque o treinamento foi ruim, e sim porque não foi algo direcionado.
Gestão do Conhecimento pode, através da colaboração da equipe, trazer perenidade aos processos de uma organização, ao fazer com que as pessoas compartilhem os seus famosos ”procedimentos de gaveta”, nivelando o conhecimento ao se compartilhar macetes, lições aprendidas e observações. No entanto, a Gestão do Conhecimento pode contribuir também par o desenvolvimento da equipe por meio da própria equipe.
Algumas vezes a capacitação para uma atividade requer um determinado curso que, além de caro, pode ser um tanto superficial e não atingir exatamente às necessidades da área. Nesse caso ficam perguntas que não foram respondidas, Mas não porque o treinamento foi ruim, e sim porque não foi algo direcionado. KMBR16 - Entrevista com Profª. Wanda Hoffmann, pesquisadora de gestão do conhecimento na UFSCar6/4/2016
por Marcelo Oliveira
Quando se fala em desenvolver pessoas dentro de uma organização, várias ideias são imaginadas, como usar a técnica de coaching, dar treinamentos específicos, incentivar o auto desenvolvimento através de cursos externos, com ou sem bolsas, dentre outras tantas. O que às vezes pode passar batido é justamente o mais fácil e barato de ser realizado: o uso do capital intelectual da empresa. Tradicionalmente o Congresso Nacional de Gestão do Conhecimento na Esfera Pública – CONGEP, atualmente em sua oitava edição, tem proporcionado o debate sobre a Gestão do Conhecimento e ocupado importante espaço na agenda nacional, nos fóruns de discussão e nas diversas publicações especializadas sobre o contexto contemporâneo de transformação do Estado e da sociedade.
O tema ”O Conhecimento Inovando e Transformando o Setor Público” pretende abranger diversos subtemas que contemplem a experiência, os desafios e resultados alcançados pela Administração Pública brasileira nesse campo, envolvendo os poderes Executivo, Legislativo e Judiciário nos níveis federal, estadual e municipal. Colaboração, processos de inteligência e inovação são elementos fundamentais da uma gestão pública mais efetiva, que estimula a iniciativa, a criatividade na solução de problemas e a eficiência na execução dos processos. Sua adoção em instituições públicas, no entanto, é um desafio, uma vez que a gestão participativa, efetiva e inovadora exige compreensão adequada da cultura e da gestão da organização e novos modelos de avaliação e reconhecimento. Praticados de forma consistente, temos uma gestão mais efetiva que traz como resultados:
A programação está fantástica, confiram: 9h - 17h30 - Dia 24/11/2015 Palestra magna: Gestão do Conhecimento no setor público
Inteligência
Educação Corporativa
9h - 17h30 - Dia 25/11/2015 Inovação
Colaboração
*Programa preliminar passível de alterações e confirmação pelos órgãos mencionados. or Beto do Valle*
Mesmo com toda a evolução nas práticas de administração, continuamos a falhar em um aspecto central: concentramos nossos esforços na gestão de “coisas” enquanto o que realmente faz diferença para o negócio e a organização são os ativos intangíveis, particularmente a capacidade de gestão do conhecimento e inovação. Nas últimas décadas diversos estudos (e particularmente este da Ocean Tomo: Intangible Asset Market Value Study, vêm mostrando que os ativos intangíveis e o capital intelectual (fatores como conhecimento, marca, processos, reputação e capacidade de inovação) representam uma proporção muito maior do valor de mercado das empresas de maior sucesso do que seu capital físico e financeiro. Ou seja: instalações, equipamentos e patrimônio financeiro valem muito menos do que capital intelectual. É uma contradição incrível que, mesmo com essa constatação, organizações privadas e públicas insistem em focar sua gestão naquilo que vale menos e gera menos valor. Seguem estruturadas em torno de atividades e processos centrados nos ativos tangíveis: matérias-primas, instalações e equipamentos, recursos físicos e financeiros. O que mais se aproxima da gestão de ativos intangíveis nas práticas vigentes são a gestão de “recursos humanos” (e temos aí o claro viés de tratar pessoas como “recursos”) e a gestão de marca. Mas mesmo esses processos são tratados como apoio ou como acessório ao negócio, que continua sendo gerenciado basicamente como fluxos de recursos e transações. Os limites da gestão centrada em tangíveis A visão do negócio como gestão de tangíveis é limitadora e insuficiente para lidar com o ambiente dinâmico e as relações complexas do mercado atual, que exige aprendizagem e adaptação contínuas, flexibilidade nas práticas e processos, competência para estabelecer e manter múltiplos relacionamentos em tempo real, e capacidade de inovação continuada. Nenhuma dessas exigências pode ser atendida sem que se trate a gestão de intangíveis como uma capacidade central do negócio, porém as organizações continuam atuando com modelos mentais e processos viciados na gestão tradicional de tangíveis. Em post recente discuto brevemente as possíveis causas desse “apego”. Mas o fato é que esse modelo já se esgotou e ignora um mundo de oportunidades que emergem em nosso complexo ambiente social e de negócios. Como integrar conhecimento e inovação ao negócio? Mas como fazer da gestão do capital intelectual a dinâmica central do negócio? Não existe forma simplificada de se lidar com a complexidade. Mas as organizações mais inteligentes não esperam: buscam suas próprias soluções e evoluem constantemente. Algumas definições iniciais com base nesse questionamento formam a base para se construir uma nova visão do negócio que integra a gestão do conhecimento e a inovação como processos centrais – pragmática o suficiente para gerar diferenciação e resultados no curto prazo, mas transformadora o suficiente para impulsionar a organização rumo ao futuro.
(*) Beto do Valle é fundador da Impakt Consultoria e liderou projetos em organizações como Alcoa, Braskem, CPFL, CTEEP, Delphi, EDP, Fundação Grupo Boticário, Fundação Telefonica Vivo, Fundap, Governo do Estado de São Paulo, Gerdau, Grupo ISA, Itaipu, Itaú, Light, ONS, Petrobras, Santander, Serasa Experian e Vale, entre outras. |
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