Como Gary Hamel brilhantemente coloca em seu artigo da Harvard Business Review, algumas perguntas precisam ser respondidas:
- Como é possível criar organizações que são adaptáveis e resilientes ao mesmo tempo em que são focadas e eficientes?
- Como é possível ter rapidez e coragem ao mesmo tempo em que se mantém a relevância e a lucratividade?
- Como garantir a inspiração para que os colaboradores tragam todos os dias a iniciativa, a imaginação e a paixão?
- Como encorajar executivos a assumirem responsabilidades com todos os stakeholders?
A resposta está no combate a três elementos: a Inércia, o Incrementalismo e o Desempoderamento, a partir da aplicação de 25 grandes metas (ou Moonshots), depois resumidos em 12 elementos no portal Management Innovation eXchange:
Mas, como trazer coerência e colaboração para o centro da Gestão?
Gosto de pensar que talvez esta pergunta seja essencial. Nesse contexto, recentemente participei da criação um método que tem como objetivo apoiar organizações nas transformações necessárias para apresentar coerência e colaboração. Este método nos ajuda a decompor discurso em práticas organizacionais (novas ou revisadas) por meio de elementos como:
- Visão integrada de disciplinas de gestão
- Ampliação da visão externa e interna
- Foco em perguntas e não nas respostas
- Estímulo ao aprendizado individual e coletivo
Serviço:
Workshop: Ferramentas de Inovação - da Análise de Oportunidade à Implementação
Facilitadores: Fabio de Carvalho Vernalha e Márcio Eduardo Buck
Dias: 19 e 20 de maio de 2015
Horário: das 08h30 às 17h30
Local: Espaço Bela Cintra | Rua Bela Cintra, 954 - Consolação - São Paulo - SP