O contexto econômico atual tem apresentado muitos desafios às organizações. O ativo conhecimento é fundamental para que as empresas consigam superar a crise e retomar o crescimento dos negócios. Ações como retenção de conhecimento; acesso a conhecimento externo; aceleração de aprendizado e aquisição de novos conhecimentos são essenciais para a perenidade do negócio a curto prazo.
A sede da Petrobrás foi palco de duas excelentes apresentações na manhã chuvosa do dia 06/06/2017. Pedro Paulo Carbone e Paulo da Luz nos proporcionaram muita inspiração ao apresentarem experiências de sucesso com a aplicação de trilhas de aprendizagem nas duas organizações que muito orgulham os brasileiros: o Banco do Brasil e a Petrobrás.
Seja qual for o seu objetivo profissional para o próximo ano, a SBGC está com você!
Conheça a agenda completa de 2015. Por Fernando Fukunaga, Neusa M. Bastos F. dos Santos e Valéria Macedo
Antes de conhecermos um pouco mais sobre as características do trabalhador do conhecimento é importante ressaltar alguns aspectos em uma economia que percebe o conhecimento como um bem. Diversos estudos nesta área tentaram desvendar o "mistério" da formação de uma nova economia a Economia do Conhecimento. Podemos perceber o conhecimento como bem econômico a partir dos resultados encontrados no relatório do Programa de Estudos de Economia do Conhecimento da The Work Foudation, publicado em 2006:
Após uma extensa pesquisa podemos assumir as seguintes definições e características da Economia Baseada em Conhecimento:
Com o objetivo de desenvolver uma tipologia para pessoas e organizações que transacionavam conhecimento, Geisler (2007) realizou pesquisa empírica com 37 gerentes de grandes empresas globais manufatureiras e identificou a existência de três tipos de trabalhadores do conhecimento: Tipo 1 - Geradores de Conhecimento: são pessoas, unidades e organizações que procuram, coletam, adquirem, preparam e registram conhecimento de vários recursos; Tipo 2 - Transformadores de Conhecimento: são pessoas, unidades e organizações que transferem, compartilham, transmitem e trocam conhecimento de e para recursos internos e externos da organização; Tipo 3 - Usuários de Conhecimento: são pessoas, unidades e organizações que implementam, utilizam, adotam, adaptam, absorvem e exploram os resultados, benefícios e impactos do conhecimento. O estudo de Geisler (2007), também concluiu que existem quatro estágios de conhecimento: geração, transferência, aplicação e absorção; e diferentes motivações e comportamentos atribuídos aos trabalhadores do conhecimento. A evolução da tecnologia tem revolucionado as formas e atividades dos profissionais e com a preocupação do nível de incorporação destes recursos na organização, Moore e Rugullies (2005) avaliaram como os trabalhadores do conhecimento utilizam as tecnologias de informação, com seu arsenal de ferramentas e qual o impacto na produtividade. Os autores identificaram a existência de três tipos de trabalhadores:
E agora consegue enxergar a si mesmo com algumas dessas características ou atividades? Você poderá aprofundar seus conhecimentos neste tema consultando a bibliografia a seguir:
Os autores: Fernando Fukunaga é Gestor de Educação e Comunidades em Gestão do Conhecimento e Inovação da Sociedade Brasileira de Gestão do Conhecimento (SBGC). Mestrando em Administração na PUC/SP. Especialista em Gestão de Pessoas e Comunidades de Práticas. Neusa M. Bastos F. dos Santos é Presidente do Conselho Científico da SBGC, Professora Doutora Titular do Programa de Estudos de Pós-Graduados em Administração da PUC/SP. Conselheira do Instituto Brasileiro de Governança Corporativa e Líder de diversas linhas de pesquisas em Gestão de Pessoas, Conhecimento, Inovação, Cultua e Valores e Governança nas organizações. Valéria Macedo é Filiada à SBGC, Mestranda em Administração na PUC/SP. Possui larga experiência do mercado financeiro. Nota: este é um recorte de uma pesquisa em andamento feito, especialmente, para o Blog da SBGC. |
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