Na última sexta-feira, 20/3, a SBGC realizou uma roda de conversa virtual sobre os desafios do home office e como se adaptar a esta nova rotina. Confira as muitas dicas compartilhadas pelos participantes sobre as principais questões levantadas.
por André Saito
Na última sexta-feira, 20/3, a SBGC realizou uma roda de conversa virtual sobre os desafios do home office e como se adaptar a esta nova rotina. Confira as muitas dicas compartilhadas pelos participantes sobre as principais questões levantadas. ![]() É muito comum que profissionais responsáveis por áreas e projetos de gestão do conhecimento pensem que não é possível começar quando não há recursos de tecnologia de informação disponíveis. Os softwares são sim importantes para aproximar as distâncias; possibilitar o armazenamento e a recuperação da informação de maneira mais prática e para padronizar e dar visibilidade aos conteúdos. Por outro lado, eles não são essenciais para começar a implantar uma cultura voltada ao compartilhamento e à colaboração. Nonaka e Takeuchi, referências em gestão do conhecimento, afirmam que o conhecimento tácito e o explícito não são entidades separadas, mas complementares. Eles propuseram um modelo que contempla quatro modos de conversão do conhecimento: socialização, combinação, internalização e externalização. Segundo eles, o processo de construção do conhecimento, ao contrário da informação, diz respeito a crenças e compromissos e está essencialmente relacionado à ação, à atitude e a uma intenção específica. É “um processo humano dinâmico de justificar a crença pessoal com relação ‘a verdade’ ” (Nonaka e Takeuchi, 1997) Por isso, se você não consegue iniciar um projeto de gestão do conhecimento por acreditar que depende de aquisição de softwares caros ou de consultorias para auxiliá-lo na implantação, confira o infográfico abaixo com 5 práticas simples para implantar sem depender de tecnologia. Camila Pires, Fundadora da Rede Indigo, tem uma formação multidisciplinar que passa por comunicação, gestão do conhecimento, gestão empresarial, coaching, neurociências pedagógicas e inovação. Apaixonada por aprender, por empreender e por desenvolver pessoas, equipes e organizações. Originalmente postado no blog Gestão consciente "O amor, mais que o conhecimento, é necessário para conduzir a alma dos homens à sua perfeição."
Irineu de Lyon Costumo comparar uma empresa a um organismo vivo. Assim como o corpo humano é um sistema complexo, uma empresa também o é. Se um dos órgãos não vai bem o organismo sofre, fica doente e, se não for bem tratado, até mesmo morre. Por isso precisamos ter uma visão sistêmica da empresa e do negócio, além de conhecer bem todos os seus órgãos (suas partes) e a relação entre eles. A importância desta visão holística pelos gestores, tanto quanto as relações da estratégia e gestão do conhecimento (GC) que comentarei a seguir, não só se aplica às empresas, mas também às instituições do governo e às organizações não governamentais. |
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