Hoje compartilharei com vocês o que aprendi sobre o Modelo de Boisot. Acredita-se que este autor seja um dos primeiros a fazer uma proposta de modelo para GC (BOISOT, 1987 apud MCADAM; MCCREEDY, 1999)¹. Seu trabalho proposto em 1987 é analisado por McAdam e McCreedy (1999), a partir dos quadrantes da figura abaixo:
por Juliana Pinheiro
Hoje compartilharei com vocês o que aprendi sobre o Modelo de Boisot. Acredita-se que este autor seja um dos primeiros a fazer uma proposta de modelo para GC (BOISOT, 1987 apud MCADAM; MCCREEDY, 1999)¹. Seu trabalho proposto em 1987 é analisado por McAdam e McCreedy (1999), a partir dos quadrantes da figura abaixo: por Juliana Pinheiro
Em 2017 concluí minha dissertação de mestrado voltada para a gestão do conhecimento no setor da construção civil. Propus um modelo com foco neste setor, mas antes estudei alguns modelos de GC para compreender os elementos que constituem cada um deles e de que forma tais elementos poderiam contribuir para o modelo proposto. Inicio hoje uma série de posts no blog da SBGC para falarmos sobre MODELOS DE GESTÃO DO CONHECIMENTO. Gostaria que esta discussão não acabasse por aqui. Quanto mais falarmos a respeito, mais evoluímos no tema e alcançamos novos patamares de como fazer GC. Promover um novo modelo organizacional para o esporte brasileiro: o papel da gestão do conhecimento7/5/2020 por Prof. Dr. Luiz Carlos Pessoa Nery
É notório que o conhecimento promove mudanças nos mais variados setores da sociedade, entre elas as atividades sociais e econômicas. Consequentemente, isso provoca adequações em nível organizacional ou individual, estabelecendo novas relações entre os sujeitos, dentro e fora do trabalho. No contexto esportivo, este fenômeno não é diferente, implicando em maior capacitação dos recursos humanos, promovendo alterações nos modelos organizacionais, principalmente por conta das novas tecnologias da informação que estabelecem maior velocidade nas trocas de informações, sobretudo nas tarefas operacionais, seja de natureza técnica ou administrativa. Por André Saito (SBGC), Beto Valle (Impakt), Leandro Loss (SBGC) e Lisandro Gaertner (IBP)
As consequências da pandemia de Covid-19 têm provocado forte impacto na sociedade e no mercado, obrigando empresas e organizações a mudanças drásticas para se adaptar ao novo contexto e mesmo sobreviver. Aquelas que não foram obrigadas a fechar as portas e interromper suas atividades estão tendo que aprender a trabalhar de forma diferente e criar novas formas de atuação. As empresas, em geral, estão organizadas para executar bem, mas nem tanto para aprender ou criar. Aparentemente, essas duas atividades nunca predominaram na rotina das organizações, mas são fundamentais para a transformação que se fez ainda mais necessária a partir de agora. A gestão do conhecimento, neste contexto, emerge como uma capacidade organizacional crucial, tanto para resposta imediata em meio ao turbilhão quanto para criação de um novo patamar de gestão para o futuro. por Mariana Lima
Perdi a conta de quantas vezes já me perguntaram com o que eu trabalho e quando respondo me olham com cara de interrogação. Muitas vezes ficam com vergonha de perguntar o que é ou então, já emendam a pergunta: O que é isso? E aí, tento eu responder de forma simples e direta... sim, eu já deveria ter treinado meu pitch! |
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