O contexto econômico atual tem apresentado muitos desafios às organizações. O ativo conhecimento é fundamental para que as empresas consigam superar a crise e retomar o crescimento dos negócios. Ações como retenção de conhecimento; acesso a conhecimento externo; aceleração de aprendizado e aquisição de novos conhecimentos são essenciais para a perenidade do negócio a curto prazo.
O ENCONTRO:Muitas empresas, gestores e profissionais que atuam diretamente com gestão do conhecimento e gestão por competências nas organizações, têm buscado diversas respostas em como considerar o mapeamento dos conhecimentos críticos dentro da empresa, e como integrar, se possível, essas metodologias.
A SBGC propõe um diálogo sobre o assunto, apresentando a visão de dois especialistas e convidando empresas parceiras para expressarem suas experiências, inquietações e dúvidas, através de seus cases. Finalizam suas apresentações com “provocações” para o grupo. Uma excelente oportunidade para troca de ideias e experiências reunindo a visão de especialistas e de profissionais que atuam diretamente com Gestão do Conhecimento e Gestão por Competências. Esse encontro não pretende esgotar as discussões e possibilidades, mas sim iniciar uma reflexão participativa e sistemática, que possa subsidiar decisões e ações relacionadas ao tema. INFORMAÇÕES ADICIONAIS:Valor: Gratuito Data: 28/10/2015 Horário: 08:15h - 12:45h Local: CCEE – Câmara de Comercialização de Energia Elétrica Alameda Santos, 745 – Bairro Jardins - São Paulo/SP Inscritos poderão citar uma inquietação sobre o tema, no ato da inscrição. O caráter fundamental da produção do conhecimento para a elaboração de políticas públicas foi a tônica, nesta sexta-feira (11/4), da palestra proferida pela diretora-executiva do Departamento de Pesquisas Judiciárias (DPJ), do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), Janaína Penalva, no segundo e último dia do Seminário Gestão por Competências e Gestão do Conhecimento no Poder Judiciário. O evento, que tem o objetivo de fomentar discussões sobre a utilização dessas metodologias de administração, foi na sede do Conselho da Justiça Federal (CJF), em Brasília/DF.
“Não se faz gestão judiciária sem a produção de conhecimento, de informações”, frisou Janaína Penalva, ao detalhar as ações desenvolvidas pelo DPJ que envolvem a realização de estudos, estatísticas e pesquisas, voltadas a orientar as atividades do CNJ no planejamento estratégico do Poder Judiciário e na definição de políticas públicas para o setor. O Seminário Gestão por Competências e Gestão do Conhecimento no Poder Judiciário é organizado pelo Centro de Formação e Aperfeiçoamento dos Servidores do Poder Judiciário (CEAJud), do CNJ. O evento tem como parceiros o Conselho da Justiça Federal (CJF) e a Sociedade Brasileira de Gestão do Conhecimento (SBGC). O público-alvo são magistrados e servidores do Judiciário. Em sua palestra, intitulada O Desafio do Conhecimento, Janaína Penalva abordou os 10 anos da Reforma do Judiciário que instituiu o dever de produção de estatísticas semestrais hoje produzidas pelo DPJ. “As estatísticas são o coração do Departamento de Pesquisas Judiciárias. É a partir delas que o CNJ realiza ações de planejamento e gestão em nível nacional. “São os dados estatísticos que apontam para necessidade de novos estudos, além de orientar ações de fomento à pesquisa”, afirmou. Outro destaque da palestra da diretora-executiva foi o Relatório Justiça em Números, “o principal produto do DPJ”, que é uma radiografia do Poder Judiciário divulgada anualmente pelo CNJ com dados sobre orçamento, pessoal, produtividade, congestionamento de processos, entre outros. Segundo adiantou, a edição de 2014 será apresentada em agosto. Janaína Penalva também elencou importantes estudos do DPJ, como, por exemplo, o Censo Nacional do Poder Judiciário; Diagnóstico e Fortalecimento do Judiciário Estadual; Impacto da Competência Delegada; estudos sobre proposta de criação de novos Tribunais Regionais Federais (TRFs); Priorização da 1ª Instância do Judiciário; e avaliação da Meta 18, de julgamento de ações de improbidade e crimes contra a administração pública. Abordou também estudos do DPJ em áreas relacionadas à garantia dos direitos fundamentais dos cidadãos, como, por exemplo, Violência contra a Mulher, Infância e Juventude. Após sua explanação, os participantes assistiram à palestra de André Saito, intitulada O que é Gestão do Conhecimento?. Em seguida, Cláudia Cristina Muller, da Escola Nacional de Administração Pública (Enap), apresentou a palestra Repositório Institucional da Enap. Agência CNJ de Notícias Fonte: Site CNJ O conselheiro Rubens Curado, do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), defendeu, no ultimo dia 10, que o Poder Judiciário invista cada vez mais na gestão por competência e na gestão do conhecimento, fundamentais, segundo ele, para a qualificação dos serviços prestados aos cidadãos. O conselheiro participou da abertura do Seminário Gestão por Competências e Gestão do Conhecimento no Poder Judiciário, que tem o objetivo de fomentar discussões sobre a utilização dessas metodologias de administração. O evento foi realizado na sede do Conselho da Justiça Federal (CJF), em Brasília/DF e aconteceu nos dias 10 e 11 de maio.
"Ouso dizer que a gestão do conhecimento e a gestão por competências são irmãs siamesas fadadas a caminhar lado a lado, permanentemente, para o bem ou para a eficiência da instituição. Não é por acaso que o CNJ, por intermédio do Centro de Formação e Aperfeiçoamento do Poder Judiciário (CEAJud), tem tentado incentivar esses temas", afirmou o conselheiro. Ele acrescentou que os magistrados e os servidores "são o coração e a mente" do Poder Judiciário. O seminário é organizado pelo CEAJud em parceria com o CJF e a Sociedade Brasileira de Gestão do Conhecimento (SBGC). Voltado a magistrados e a servidores, o evento busca alinhar as práticas da gestão por competências e do conhecimento, contribuir para a implementação dessas metodologias no Judiciário, debater desafios e dificuldades e promover o intercâmbio de informações. O conselheiro Rubens Curado, integrante da Comissão Permanente de Eficiência Operacional e Gestão de Pessoas do CNJ, manifestou, durante a abertura do seminário, preocupação em relação ao estágio de aplicação dessas metodologias na Justiça brasileira. Fragmentação – "É preocupante perceber que o conhecimento (sobretudo o tácito) do Poder Judiciário está, pelo menos em parte das instituições, fragmentado e desorganizado. Inúmeros exemplos do dia a dia de cada um dos senhores evidenciam essa realidade, como aquele servidor que era o único que fazia determinada atribuição e teve a 'ousadia' de se aposentar ou aquele servidor que era o único que sabia operar determinado sistema e foi convidado por outra unidade", comentou o conselheiro. "Na área judiciária, cerne do conhecimento do Judiciário, observam-se tribunais que não têm sequer repositório de jurisprudência. O magistrado de primeiro grau não tem como pesquisar o entendimento do seu tribunal sobre o assunto. Ou o magistrado não recebe o feedback das suas decisões, ou seja, não sabe se está julgando certo ou errado. Ou seja, o conhecimento jurídico da instituição não é transmitido para as pessoas que nela trabalham", criticou Curado. Política nacional – O conselheiro destacou que o seminário está sintonizado com a missão constitucional do CNJ de planejar estrategicamente o Poder Judiciário. Além da realização do evento, ele noticiou que outra importante iniciativa nesse sentido foi adotada no dia 8/4, durante a 186ª Sessão Ordinária, quando o Plenário do Conselho aprovou, por unanimidade, a Política Nacional de Formação e Aperfeiçoamento dos Servidores do Poder Judiciário, que tem entre os princípios o "desenvolvimento das competências necessárias para o cumprimento da missão" e a "educação voltada para a valorização da gestão do conhecimento". Também integraram a mesa de abertura do seminário a presidente da Sociedade Brasileira de Gestão do Conhecimento (SBGC), Sônia Wada; a secretária-geral do Conselho da Justiça Federal (CJF), Eva Maria Ferreira Barros; e o chefe do Centro de Formação e Aperfeiçoamento de Servidores do Poder Judiciário (CEAJud), Diogo Albuquerque Ferreira. Todos definiram a gestão por competências e a gestão do conhecimento como fundamentais para uma maior eficiência do Poder Judiciário. Após a abertura do seminário, os participantes assistiram à palestra proferida pelo professor Pedro Paulo Carbone e a dois painéis apresentados pelo professor Thiago Dias da Costa, da Universidade Federal do Estado do Pará (UFPA), e pela professora e consultora Fernanda Marques, do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MPOG). Jorge Vasconcellos Agência CNJ de Notícias Fonte: CNJ |
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