O contexto econômico atual tem apresentado muitos desafios às organizações. O ativo conhecimento é fundamental para que as empresas consigam superar a crise e retomar o crescimento dos negócios. Ações como retenção de conhecimento; acesso a conhecimento externo; aceleração de aprendizado e aquisição de novos conhecimentos são essenciais para a perenidade do negócio a curto prazo.
Se o passado pertence à História, o futuro pertence à estratégia. O futuro não é "dado", mas construído. Não é um conjunto predeterminado de eventos e situações irreversíveis, mas uma construção coletiva e imprevisível, moldada pela estratégia de diversos atores.
Nesse contexto, “Megatendências mundiais 2030 – O que entidades e personalidades internacionais pensam sobre o futuro do mundo?” apresenta um conjunto de sementes de futuro que devem moldar o contexto mundial até 2030, nas áreas de população e sociedade, geopolítica, ciência e tecnologia, economia e meio ambiente, segundo a perspectiva de entidades e personalidades de prestígio internacional. Tem por objetivo apresentar à sociedade brasileira e, em particular, aos formuladores e executores de políticas públicas, insumos que possibilitem a reflexão sobre o futuro do Brasil e contribuir com seu processo de formulação estratégica de curto, médio e longo prazos. Conhecer, interpretar e criticar as visões de mundo de países e organizações possibilita antever tendências mundiais e o comportamento de atores relevantes nas próximas décadas, considerando, inclusive, as perspectivas dos países desenvolvidos. Líderes, tomadores de decisão e analistas brasileiros devem moldar as estratégias nacionais em função do papel que o Brasil pretende exercer no mundo e das aspirações da própria sociedade, considerando os possíveis desafios e oportunidades futuros. Se não queremos que o Brasil apenas se adapte, passivamente, aos planos futuros desenhados por terceiros, é crucial que o País invista em sua capacidade de construir cenários prospectivos e planejar tendo sempre como referência os interesses nacionais. Em outras palavras, o País deve também adquirir consciência de seu papel de construtor ativo do futuro. A falta de visão de futuro e de um pensamento estratégico que oriente a sociedade pode ser um gargalo ao desenvolvimento. Sendo assim, esta publicação nos convida a refletir sobre os desafios e oportunidades para nosso País. Se desejar ocupar um lugar melhor no mundo, o Brasil não pode deixar de conhecer e acompanhar as tendências e trajetórias mundiais em vários campos, a fim de tomar decisões acertadas que permitam concretizar as aspirações de sua sociedade. Esperamos que este livro também estimule o aprofundamento de uma cultura e prática de pensamento estratégico e planejamento de longo prazo em diversas instâncias do País. Boas escolhas... Bom futuro! Boa leitura! Pesquisas recentes revelam que menos da metade dos problemas dos clientes é resolvida na base de conhecimento da empresa. Se você não tem a resposta na ponta dos dedos, o caminho mais direto para a resposta é perguntar a um especialista.
Tida como "a terceira onda da Gestão do Conhecimento, a colaboração empresarial já vinha investindo muito dinheiro na adoção de ferramentas para tornar isso possível. Entretanto faltava saber o que pedir e a quem - é aqui que entra a gestão da perícia. É importante que mais e mais empresas comecem a incluir requisitos para que a plataforma de busca analise todo o seu conteúdo para criar taxonomias dinâmicas e, também, relações entre os tópicos de conteúdo e as pessoas. Por exemplo, se o que se busca é a solução para problemas num script de instalação, o sistema passará a enviar a demanda diretamente ao desenvolvedor do script a questão. Basta que este tenha incorporada a prática de documentar sua rotina. De posse desta informação, sabe-se exatamente o que fazer para se chegar a uma resposta. A Mobilidade é outra forte tendência. O uso maciço de smartphones e tablets tem revolucionado a maneira como recuperar e interagir com a informação. Agora o cliente está sempre conectado, algo que não acontecia antes e que hoje exige que a empresa mantenha um técnico conectado também. Enquanto a maioria dos dispositivos móveis pode ter sido originalmente projetada para os consumidores, o fato é que levamos nossas experiências de consumo para o local de trabalho também. Significa que tanto os clientes quanto os empregados têm a mesma expectativa de acesso ubíquo ao conteúdo corporativo, a qualquer momento, de qualquer lugar, usando qualquer dispositivo. Mas faz-se necessário uma infraestrutura móvel que permita isso. Ao fazer compras para a tecnologia GC/pesquisa, podemos pensar incluir os seguintes requisitos: que o sistema suporte todos os dispositivos e não apenas Android e iOS; que ofereça telas otimizadas para dispositivos móveis; e que seja capaz de recuperar e exibir uma ampla variedade de formatos (alguns tipos de arquivo como caracteres ASCII, por exemplo). Você pode contribuir com seus conhecimentos enviando posts com a hashtag "tendenciasparaGC", com a sua visão de futuro para a Gestão do Conhecimento no Brasil. |
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