O modelo de GC de Demarest desenhado em 1997 é uma adaptação do modelo de Clark e Staunton (MCADAM; MCCREEDY, 1999). Em primeiro lugar, o modelo enfatiza a construção do conhecimento dentro da organização. Esta construção não é limitada a entradas científicas, mas é visto como incluindo a construção social do conhecimento. O modelo assume que o conhecimento construído é então enraizado na organização não apenas por programas explícitos, mas por meio de um processo de intercâmbio social.
Segundo McAdam e McCreedy (1999), o modelo é atraente visto que não assume qualquer definição de conhecimento, mas sim apresenta uma abordagem mais holística para a construção do conhecimento. Para os mesmos autores, setas de fluxo principal são uma limitação na medida em que implica que os fluxos secundários são menos importantes. Também implica uma abordagem processual simplista; enquanto, na realidade, os fluxos de transferência de conhecimento podem ser extremamente rápidos (MCADAM; MCCREEDY, 1999).
Segundo Haslinda e Sarinah (2009), o modelo de GC de Demarest enfatiza a construção do conhecimento dentro de uma organização. Esta construção não é limitada apenas às entradas científicas, mas também às sociais.
Já estamos no 4º modelo de GC e você tem aplicado o que tem aprendido por aqui? No próximo post vou apresentar o MODELO DE CHOO.
Comente suas experiências. Vamos conversar mais sobre os modelos?
Sobre a autora: Juliana Pinheiro possui dupla formação em arquitetura e engenharia civil pelo Programa FAU-POLI da USP. É Mestra em Ciências pela Escola Politécnica da USP, com a dissertação Gestão do Conhecimento em Empresa Construtora. É sócia fundadora da ARQUITEIA, startup de reforma de interiores com foco em acelerar a venda ou locação de imóveis.