Por: Mariana Soares
Apesar de sua essência existir há séculos, o termo gestão do conhecimento (GC) foi utilizado pela primeira vez em 1986, por Karl Wiig. Desde lá, outros estudiosos se destacaram em consolidar a gestão do conhecimento como parte importante dentro das instituições e também em definir a GC de formas distintas de forma a se adaptar aos principais interesses do negócio. Este artigo visa apresentar inserir a visão do colaborador na tradicional visão de conceito de GC a partir do olhar do negócio.
A partir do desenvolvimento da sociedade do conhecimento, a GC surge principalmente para apoiar os negócios e o propósito das instituições. Outra importante razão de sua existência é o fato de que o conhecimento é um produto que se mantém após a venda do ativo. Portanto, o Trabalhador do Conhecimento possui os meios de produção e o próprio produto de seu trabalho. Partindo desta última afirmação, surge o importante questionamento: O tradicional conceito de GC contempla todos os pontos de vista?
Consolidando o entendimento a partir da vivência e estudo de expoentes na área, a Comunidade de Práticas e Maturidade em Gestão, em 2013, definiu GC como: "compreender e perceber o contexto para uma abordagem de gestão intencional dos processos de identificar, mapear, compartilhar, disseminar, reter, proteger, experimentar, criar e aplicar conhecimento em produtos, serviços, processos, metodologias e ações de uma organização e/ou sociedade".
Há de se considerar o grande benefício em fomentar o crescimento profissional que a GC proporciona quando implementada. Manter a capacidade do colaborador em alavancar seu próprio conhecimento a outro nível a partir da promoção do acesso ao conhecimento prévio sem gastar muita energia na recuperação ou geração, entre outros benefícios alcançados a partir dos processos, também faz parte da construção do próprio benefício para o negócio. Portanto, a inclusão do ponto de vista epistemológico no entendimento do que é GC é primordial nesta fase da economia do conhecimento, trazendo maior entendimento e valorização dos grandes responsáveis pelo conhecimento.
Consolidando o entendimento a partir da vivência e estudo de expoentes na área, a Comunidade de Práticas e Maturidade em Gestão, em 2013, definiu GC como: "compreender e perceber o contexto para uma abordagem de gestão intencional dos processos de identificar, mapear, compartilhar, disseminar, reter, proteger, experimentar, criar e aplicar conhecimento em produtos, serviços, processos, metodologias e ações de uma organização e/ou sociedade".
Há de se considerar o grande benefício em fomentar o crescimento profissional que a GC proporciona quando implementada. Manter a capacidade do colaborador em alavancar seu próprio conhecimento a outro nível a partir da promoção do acesso ao conhecimento prévio sem gastar muita energia na recuperação ou geração, entre outros benefícios alcançados a partir dos processos, também faz parte da construção do próprio benefício para o negócio. Portanto, a inclusão do ponto de vista epistemológico no entendimento do que é GC é primordial nesta fase da economia do conhecimento, trazendo maior entendimento e valorização dos grandes responsáveis pelo conhecimento.
Sobre a autora:
Mariana Soares
Sou Engenheira Ambiental com especialização em Gestão de Projetos e futura especialista certificada em gestão de conhecimento. Possuo experiência de mais de doze anos em projetos ambientais em organizações não-governamentais, com foco em análises espaciais, planejamento sistemático da conservação e questões relacionadas.
Mariana Soares
Sou Engenheira Ambiental com especialização em Gestão de Projetos e futura especialista certificada em gestão de conhecimento. Possuo experiência de mais de doze anos em projetos ambientais em organizações não-governamentais, com foco em análises espaciais, planejamento sistemático da conservação e questões relacionadas.
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