Por Marcelo Oliveira*
Pense em um evento que já começo com a energia e o hype altos, aumentando a expectativa do que viria?
Assim começou o Membership-On, Programa de Relacionamento com o Associado SBGC, com a MaFê e o Gian na noite desta quinta-feira, 18 de março. Com um clima descontraído, a dupla de consultores nos deixou a vontade para que falassem sobre facilitação e métodos participativos em processos de conhecimento!
Pense em um evento que já começo com a energia e o hype altos, aumentando a expectativa do que viria?
Assim começou o Membership-On, Programa de Relacionamento com o Associado SBGC, com a MaFê e o Gian na noite desta quinta-feira, 18 de março. Com um clima descontraído, a dupla de consultores nos deixou a vontade para que falassem sobre facilitação e métodos participativos em processos de conhecimento!
Mafê começou comentando em como o trabalho de facilitador é solitário algumas vezes, mas vem acompanhado da energia de se fazer algo que se gosta e transparecer esse sentimento para as pessoas que serão treinadas e desenvolvidas por este profissional.
Outro aspecto importante na atuação de um facilitador, amplamente discutido nesta noite foi a inteligência coletiva e a habilidade que ela traz de saber trabalhar a riqueza da diversidade de pensamentos e de percepções de um grupo.
O evento trouxe uma discussão pertinente sobre o impacto do atual cenário de pandemia e a necessidade de virtualização dos relacionamentos e da sensibilização da percepção que temos da intersecção entre a vida profissional e a vida pessoal.
Com essa virtualização, os relacionamentos passaram a pedir a criação de uma nova metalinguagem para a interação entre profissionais facilitadores e seus clientes. Surgiu muito forte o senso de fortalecimento do fazermos juntos, por meio da teligência coletiva e da experimentação.
E como começar um processo de facilitação?
O Gian trouxe um passo-a-passo para ajudar quem assistiu este Membership-On, composto por cinco etapas: concepção, briefing, design, facilitação e pós-facilitação.
A concepção é o momento em que o facilitador busca entender a necessidade estratégica do cliente, onde o alinhamento é fundamental, bem como entender que a solução se encontra em qualquer nível hierárquico.
No briefing, o facilitador inicia o movimento de co-criação, ajustando as necessidades às expectativas estratégias, abrindo oportunidades para se trabalhar.
O design traz o desenho das atividades e a inclusão das informações, dentro da estrutura do processo de facilitação, da divulgação ao pós-facilitação.
E aí entra a facilitação, estimulando a inteligência coletiva, entendendo as dificuldades de comunicação e deficiências tecnológicas das pessoas, e cuidando dos detalhes no registro das informações.
Por último, o pós-facilitação com o fechamento do trabalho para consolidar o aprendizado.
Uma noite de muita troca e aprendizado, com insights intercalados por cases e histórias contadas pela MaFê, que deixou uma reflexão para nós, participantes e facilitadores.
Já o Gian trouxe dicas de ferramentas que oferece um suporte para o facilitador dentro do mundo digital, para que o seu trabalho de aprendizado aconteça de maneira fluída e eficaz.
A transformação digital, a qual este cenário pandêmico nos trouxe, proporciona um mundo de novas possibilidades para trabalharmos os processos de conhecimento e nivela todos em termos de importância dentro da facilitação.
Você também atua como facilidador de processos do conhecimento? Tem alguma experiência bacana para compartilhar?
Conta para gente nos comentários!
Torne-se associado SBGC e tenha acesso a conteúdos exclusivos e encontros com especialistas como este. Associados possuem acesso a gravação e ao material do encontro na Membership-On Area.
Sobre o autor:
Marcelo Oliveira, jornalista especialista em Comunicação Estratégica e Liderança, e idealizador da InovadoraMente Consultoria, atuando como consultor e mentor em desenvolvimento de lideranças e gestão de talentos. Professor no Centro de Criatividade e Inovação da ESPM e no MBA em Liderança e Gestão de Pessoas na Universidade de Mogi das Cruzes, Diretor de Marketing da SBGC e Mentor no Polo Digital de Mogi das Cruzes.
Outro aspecto importante na atuação de um facilitador, amplamente discutido nesta noite foi a inteligência coletiva e a habilidade que ela traz de saber trabalhar a riqueza da diversidade de pensamentos e de percepções de um grupo.
O evento trouxe uma discussão pertinente sobre o impacto do atual cenário de pandemia e a necessidade de virtualização dos relacionamentos e da sensibilização da percepção que temos da intersecção entre a vida profissional e a vida pessoal.
Com essa virtualização, os relacionamentos passaram a pedir a criação de uma nova metalinguagem para a interação entre profissionais facilitadores e seus clientes. Surgiu muito forte o senso de fortalecimento do fazermos juntos, por meio da teligência coletiva e da experimentação.
E como começar um processo de facilitação?
O Gian trouxe um passo-a-passo para ajudar quem assistiu este Membership-On, composto por cinco etapas: concepção, briefing, design, facilitação e pós-facilitação.
A concepção é o momento em que o facilitador busca entender a necessidade estratégica do cliente, onde o alinhamento é fundamental, bem como entender que a solução se encontra em qualquer nível hierárquico.
No briefing, o facilitador inicia o movimento de co-criação, ajustando as necessidades às expectativas estratégias, abrindo oportunidades para se trabalhar.
O design traz o desenho das atividades e a inclusão das informações, dentro da estrutura do processo de facilitação, da divulgação ao pós-facilitação.
E aí entra a facilitação, estimulando a inteligência coletiva, entendendo as dificuldades de comunicação e deficiências tecnológicas das pessoas, e cuidando dos detalhes no registro das informações.
Por último, o pós-facilitação com o fechamento do trabalho para consolidar o aprendizado.
Uma noite de muita troca e aprendizado, com insights intercalados por cases e histórias contadas pela MaFê, que deixou uma reflexão para nós, participantes e facilitadores.
Já o Gian trouxe dicas de ferramentas que oferece um suporte para o facilitador dentro do mundo digital, para que o seu trabalho de aprendizado aconteça de maneira fluída e eficaz.
A transformação digital, a qual este cenário pandêmico nos trouxe, proporciona um mundo de novas possibilidades para trabalharmos os processos de conhecimento e nivela todos em termos de importância dentro da facilitação.
Você também atua como facilidador de processos do conhecimento? Tem alguma experiência bacana para compartilhar?
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Sobre o autor:
Marcelo Oliveira, jornalista especialista em Comunicação Estratégica e Liderança, e idealizador da InovadoraMente Consultoria, atuando como consultor e mentor em desenvolvimento de lideranças e gestão de talentos. Professor no Centro de Criatividade e Inovação da ESPM e no MBA em Liderança e Gestão de Pessoas na Universidade de Mogi das Cruzes, Diretor de Marketing da SBGC e Mentor no Polo Digital de Mogi das Cruzes.
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