Por: Eliseu Virós Lanôr Garuba
É indiscutível que a sociedade vive numa nova realidade, a revolução tecnocientífica transformou radicalmente as relações sociais. Nesse contexto, o advento da internet encurtou as distâncias e contribuiu para expandir o acesso ao conhecimento, permitindo que qualquer pessoa tenha acesso a informações de qualquer assunto instantaneamente.
Essa é a era do conhecimento, marcada essencialmente pela extrema valorização do conhecimento, o único capaz de elevar qualquer instituição para outro nível no cenário atual da sociedade. Os chamados ativos intangíveis, são a maior parcela dos ativos das principais empresas do cenário mundial, o que está na “cabeça” dos funcionários e o que está enraizado no ambiente organizacional são os principais responsáveis pela valorização astronômica das maiores marcas do mundo, que possuem valores de mercado baseados no poder de crescimento diretamente ligado ao nível confiabilidade que podem passar ao público.
Dessa forma, como os ativos tangíveis eram geridos em qualquer organização, se fez necessário ampliar esforços no sentido de também focar nos intangíveis e realizar a Gestão do Conhecimento (GC), que é a gestão dos processos organizacionais ligados aos conhecimentos (criação, retenção, transferência e aplicação do conhecimento). Sendo assim, buscando minimizar erros comuns como o retrabalho, foco de esforços no que não é crítico, perda de conhecimentos, entre outros, além de progredir com a maximização dos ganhos gerados pelo perfeito fluxo de conhecimentos nas organizações, o ato de realizar a gestão dos conhecimentos vira uma necessidade para quem busca se destacar no ramo de qualquer negócio.
Finalizando, a GC é essencial para o perfeito funcionamento das instituições. Para ter força e credibilidade internamente em organizações que ainda não conhecem, são necessárias ações no sentido de promovê-la, como palestras e instruções básicas que destacam pontos de atenção visualizados em diagnósticos de outros negócios e também que mostram problemas mapeados por falhas de conhecimento em determinados setores ou em outras organizações. Além disso, mostrar os benefícios da GC ajuda a trazer todo escopo envolvido nos trabalhos da organização para utilizarem ferramentas e ações práticas de GC diariamente na rotina dos processos.
Dessa forma, como os ativos tangíveis eram geridos em qualquer organização, se fez necessário ampliar esforços no sentido de também focar nos intangíveis e realizar a Gestão do Conhecimento (GC), que é a gestão dos processos organizacionais ligados aos conhecimentos (criação, retenção, transferência e aplicação do conhecimento). Sendo assim, buscando minimizar erros comuns como o retrabalho, foco de esforços no que não é crítico, perda de conhecimentos, entre outros, além de progredir com a maximização dos ganhos gerados pelo perfeito fluxo de conhecimentos nas organizações, o ato de realizar a gestão dos conhecimentos vira uma necessidade para quem busca se destacar no ramo de qualquer negócio.
Finalizando, a GC é essencial para o perfeito funcionamento das instituições. Para ter força e credibilidade internamente em organizações que ainda não conhecem, são necessárias ações no sentido de promovê-la, como palestras e instruções básicas que destacam pontos de atenção visualizados em diagnósticos de outros negócios e também que mostram problemas mapeados por falhas de conhecimento em determinados setores ou em outras organizações. Além disso, mostrar os benefícios da GC ajuda a trazer todo escopo envolvido nos trabalhos da organização para utilizarem ferramentas e ações práticas de GC diariamente na rotina dos processos.
Sobre o autor:
Eliseu Virós Lanôr Garuba é formado pelo Centro de Preparação de Oficiais da Reserva do Rio de Janeiro, é aluno de graduação em Engenharia de Produção e atua na área de Gestão da Inovação, no Departamento de Ciência e Tecnologia do Exército Brasileiro. Nesta área, suas principais contribuições são em gestão do conhecimento, promoção da Inovação e em processos administrativos.
Eliseu Virós Lanôr Garuba é formado pelo Centro de Preparação de Oficiais da Reserva do Rio de Janeiro, é aluno de graduação em Engenharia de Produção e atua na área de Gestão da Inovação, no Departamento de Ciência e Tecnologia do Exército Brasileiro. Nesta área, suas principais contribuições são em gestão do conhecimento, promoção da Inovação e em processos administrativos.
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