Aquele dia não começou bem... Sabendo que iria chegar atrasada à reunião para escolha dos professores para os cursos internos do ano seguinte, Maria das Dores já pensava com o que teria de lidar, pois mesmo tendo um corpo funcional altamente qualificado, era quase impossível encontrar profissionais que atendessem aos critérios definidos pelo RH para a seleção dos professores titulares desses cursos.
Era uma vez uma empresa que se chamava Democracia, que passou por uma gestão que durou mais de 15 anos. A preocupação principal do presidente durante sua gestão fora alimentar bem as pessoas; também havia preocupação com o crescimento e desenvolvimento humano e profissional, visto que foram inauguradas diversas áreas de educação e treinamento. Entretanto, não houve preocupação com a gestão do conhecimento relevante para o negócio da Democracia. O Presidente não sabia que se tratava de temas distintos, e talvez nem mesmo sabia o que significava gerenciar o conhecimento corporativo. E, como consequência, neste período, o conhecimento permaneceu concentrado em poucas pessoas, impactando a excelência operacional da Democracia, que até operava, mas com altos custos.
A empresa Nonaka, é um exemplo de empresa que tem um ambiente favorável para a prática da gestão do conhecimento de forma eficiente e ativa. Para isso, tem uma equipe especifica para esse trabalho, desenvolvendo práticas que contribuam para a captura do conhecimento, envolvendo a maioria dos projetos executados na empresa.
Pedro acordou quase duas horas antes do despertador do celular tocar. Ele não estava com insônia, era apenas o seu filho que chorava e ele precisou levantar para atender o pequeno. Por sorte, acalmar a criança não levou mais do que vinte minutos e o garoto voltou a dormir, mas Pedro já havia perdido o sono.
Miguel era um menino com seus 14 anos, de um vilarejo do interior. Sua vida era ir para a escola de manhã e pela tarde ficava na biblioteca da própria escola, que fora construída por um professor muito interessado. No mundo dos livros, seu pensamento ia longe. Lia livros de contos e livros técnicos, de física, química. Era sem dúvidas, o melhor aluno de Vila dos Sabiás. Acontece que naquela biblioteca não havia nada do “mundo real” e também, nada que representasse o conhecimento local. Na Vila onde estavam os maiores produtores de artesanato de Capim Dourado, nada havia sobre a planta ou as técnicas de artesanato com o material.
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