Por: Carolina Schmukler de Birenbaum
A transferência de tecnologia, também chamada de transferência de tecnologia (TOT), é o processo de transferência (disseminação) de tecnologia da pessoa ou organização que a possui ou possui para outra pessoa ou organização. Essas transferências podem ocorrer entre universidades, empresas (de qualquer tamanho, variando de pequeno, médio a grande), governos, além das fronteiras geopolíticas, tanto formal quanto informalmente, e tanto aberta como secretamente. Frequentemente, ocorre por meio de um esforço concentrado para compartilhar habilidades, conhecimentos, tecnologias, métodos de fabricação, amostras e instalações entre os participantes.
Garantir que os desenvolvimentos científicos e tecnológicos sejam acessíveis a uma gama mais ampla de usuários, que podem desenvolver e explorar a tecnologia em novos produtos, processos, aplicações, materiais ou serviços. Ele está intimamente relacionado e pode ser considerado um subconjunto da) transferência de conhecimento. A transferência horizontal é o movimento de tecnologias de uma área para outra. A transferência vertical ocorre quando as tecnologias são movidas de centros de pesquisa aplicada para departamentos de pesquisa e desenvolvimento.
TRANSFERÊNCIA DE TECNLOGIA
A transferência de tecnologia é promovida em conferências organizadas por grupos como a Ewing Marion Kauffman Foundation e a Association of University Technology Managers, e em competições de "desafio" por organizações como o Center for Advancing Innovation, em Maryland. As organizações locais de capital de risco, como a Mid-Atlantic Venture Association (MAVA), também patrocinam conferências nas quais os investidores avaliam o potencial de comercialização de tecnologia.
Corretores de tecnologia são pessoas que descobriram como fazer a ponte entre os mundos emergentes e aplicar conceitos ou processos científicos a novas situações ou circunstâncias.
Considerando que a transferência de tecnologia pode envolver a disseminação de tecnologia altamente complexa de origens intensivas em capital para receptores de baixo capital (e pode envolver aspectos de dependência e fragilidade dos sistemas), também pode envolver tecnologia apropriada, não necessariamente de alta tecnologia ou cara, que é mais bem disseminado, gerando robustez e independência dos sistemas.
No caso de Israel a transferência tecnológica dentro das universidades é uma pratica amplamente desenvolvida e que ganha espaço e investimento ao longo dos anos.
Com as demandas de tempo e capital a ser investido, os cientistas têm no decorrer de suas pesquisas os desafios a serem transpassados. Para sanar ou mesmo, aliviar os gastos/investimentos com essas pesquisas, os professores e cientistas que a desenvolvem seus “produtos” e depois de “aprovados/vendidos” ao mercado comercial, passam a ganhar um valor percentual sobre a venda e a Universidade leva a outra parte do capital que será investido para desenvolver esse produto comercialmente.
PIONEIRISMO
A universidade pioneira em transferência tecnológica foi a Universidade Hebraica de Jerusalém.O Yissum Research Development Company é a empresa de transferência de tecnologia da Universidade Hebraica de Jerusalém. Fundada em 1964, é a terceira empresa de transferência de tecnologia do mundo a ser criada e busca converter pesquisas em soluções comerciais.
Yissum fundou mais de 170 empresas start-up, mais de 100 das quais ainda estão ativas em 2020, registradas mais de 10.750 patentes em todo o mundo e licenciadas mais de 1050 tecnologias. Os parceiros de negócios da Yissum incluem Boston Scientific, Google, ICL, Intel, Johnson & Johnson, Merck, Microsoft, Novartis, GRAIL e muitos mais.
Outra universidade que desenvolve e gerencia um departamento e incubadora de projetos que tem alta capacidade de alcançar sucesso é a Universidade de Haifa e traz a oportunidades de investimentos.
A Carmel Ltda permite que você escolha entre uma variedade de opções de investimento adequadas às suas áreas de interesse e estágio de investimento.
Seus projetos abrangem uma ampla gama de setores: biomedicina, agricultura sustentável, tecnologias marinhas, tecnologia da informação e outros.
O Carmel Innovations Fund oferece uma oportunidade inigualável de investimento na transferência de tecnologia da Universidade de Haifa. A participação em investimentos em empresas do Fundo I ou em projetos do Fundo II oferece aos investidores o direito de selecionar e investir nas tecnologias mais promissoras, com apoio significativo da Universidade e fundações por vários anos.
O investimento em tecnologia dá a você a oportunidade de escolher projetos de P&D promissores para investimento, garantindo o crescimento da tecnologia para comercialização e ROI.
A transferência de tecnologia é promovida em conferências organizadas por grupos como a Ewing Marion Kauffman Foundation e a Association of University Technology Managers, e em competições de "desafio" por organizações como o Center for Advancing Innovation, em Maryland. As organizações locais de capital de risco, como a Mid-Atlantic Venture Association (MAVA), também patrocinam conferências nas quais os investidores avaliam o potencial de comercialização de tecnologia.
Corretores de tecnologia são pessoas que descobriram como fazer a ponte entre os mundos emergentes e aplicar conceitos ou processos científicos a novas situações ou circunstâncias.
Considerando que a transferência de tecnologia pode envolver a disseminação de tecnologia altamente complexa de origens intensivas em capital para receptores de baixo capital (e pode envolver aspectos de dependência e fragilidade dos sistemas), também pode envolver tecnologia apropriada, não necessariamente de alta tecnologia ou cara, que é mais bem disseminado, gerando robustez e independência dos sistemas.
No caso de Israel a transferência tecnológica dentro das universidades é uma pratica amplamente desenvolvida e que ganha espaço e investimento ao longo dos anos.
Com as demandas de tempo e capital a ser investido, os cientistas têm no decorrer de suas pesquisas os desafios a serem transpassados. Para sanar ou mesmo, aliviar os gastos/investimentos com essas pesquisas, os professores e cientistas que a desenvolvem seus “produtos” e depois de “aprovados/vendidos” ao mercado comercial, passam a ganhar um valor percentual sobre a venda e a Universidade leva a outra parte do capital que será investido para desenvolver esse produto comercialmente.
PIONEIRISMO
A universidade pioneira em transferência tecnológica foi a Universidade Hebraica de Jerusalém.O Yissum Research Development Company é a empresa de transferência de tecnologia da Universidade Hebraica de Jerusalém. Fundada em 1964, é a terceira empresa de transferência de tecnologia do mundo a ser criada e busca converter pesquisas em soluções comerciais.
Yissum fundou mais de 170 empresas start-up, mais de 100 das quais ainda estão ativas em 2020, registradas mais de 10.750 patentes em todo o mundo e licenciadas mais de 1050 tecnologias. Os parceiros de negócios da Yissum incluem Boston Scientific, Google, ICL, Intel, Johnson & Johnson, Merck, Microsoft, Novartis, GRAIL e muitos mais.
Outra universidade que desenvolve e gerencia um departamento e incubadora de projetos que tem alta capacidade de alcançar sucesso é a Universidade de Haifa e traz a oportunidades de investimentos.
A Carmel Ltda permite que você escolha entre uma variedade de opções de investimento adequadas às suas áreas de interesse e estágio de investimento.
Seus projetos abrangem uma ampla gama de setores: biomedicina, agricultura sustentável, tecnologias marinhas, tecnologia da informação e outros.
O Carmel Innovations Fund oferece uma oportunidade inigualável de investimento na transferência de tecnologia da Universidade de Haifa. A participação em investimentos em empresas do Fundo I ou em projetos do Fundo II oferece aos investidores o direito de selecionar e investir nas tecnologias mais promissoras, com apoio significativo da Universidade e fundações por vários anos.
O investimento em tecnologia dá a você a oportunidade de escolher projetos de P&D promissores para investimento, garantindo o crescimento da tecnologia para comercialização e ROI.
Sobre a autora:
Carolina Birenbaum , mais conhecida como Carol, é Representante da Universidade de Haifa para América Latina desde 2012. Anteriormente trabalhou na Sociedade Amigos da Universidade Hebraica de Jerusalém por 14 anos. Formada em Relações Publicas pela Faculdade de Comunicação Social Cásper Líbero e agora cursa Mestrado em Educação Judaíca pela Universidade Hebraica de Jerusalém.
Carolina Birenbaum , mais conhecida como Carol, é Representante da Universidade de Haifa para América Latina desde 2012. Anteriormente trabalhou na Sociedade Amigos da Universidade Hebraica de Jerusalém por 14 anos. Formada em Relações Publicas pela Faculdade de Comunicação Social Cásper Líbero e agora cursa Mestrado em Educação Judaíca pela Universidade Hebraica de Jerusalém.
Carol é uma das palestrantes convidadas para o KM Brasil e estará no painel "A problemática causada pela pandemia de COVID 19 na gestão do conhecimento: Situação enfrentada no Brasil, Portugal, Colômbia, Nigéria e Israel" que acontece no dia 16 de setembro.
Participe do KM Brasil 2021, maior Congresso de Gestão do Conhecimento da América Latina, dias 14, 15 e 16 de setembro: http://www.kmbrasil.org
Participe do KM Brasil 2021, maior Congresso de Gestão do Conhecimento da América Latina, dias 14, 15 e 16 de setembro: http://www.kmbrasil.org
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