por Patrícia Galvão Rodrigues
Estamos em 2030 e as tribos indígenas estão desaparecendo pelo mundo e no Brasil não seria diferente, por isso um pesquisador famoso, Tarcísio Ewerton, foi chamado de última hora para fazer da melhor forma possível o registro do conhecimento da tribo indígena, que reside nas proximidades no estado do Pará.
Estamos em 2030 e as tribos indígenas estão desaparecendo pelo mundo e no Brasil não seria diferente, por isso um pesquisador famoso, Tarcísio Ewerton, foi chamado de última hora para fazer da melhor forma possível o registro do conhecimento da tribo indígena, que reside nas proximidades no estado do Pará.
Para fazer esse registro, ele chega na tribo e faz um diagnóstico de todo o ambiente, conhecendo a maioria dos integrantes da tribo e como eles se relacionam, como acontece os processos de relacionamentos entre os integrantes da tribo e como são separadas as responsabilidades de cada um. Depois, o Tarcísio percebe como é importante definir as estratégias relacionadas a gestão do conhecimento, que envolvem as práticas de conhecimento e aprendizagem.
Em seguida, ele verifica as estratégicas especificas de conhecimento, como a forma que cada integrantes tem responsabilidade pelas atividades da tribo, quem caça, quem faz a comida, ou seja, nesse momento o pesquisador começa a melhorar a estrutura sobre quais são as iniciativas de conhecimento, objetivos de conhecimento, práticas e ferramentas, que podem ser usadas para capturar esse conhecimento e garantir a sua plenitude.
Nesse caso, a proposta do pesquisador é realizar gravações em áudio e vídeo de todos os processos para que pudessem ser replicados e revistos pelos integrantes da tribo, considerando que nem todos tem conhecimento da língua portuguesa. Nesse caso, uma ferramenta usada pelo pesquisador foi o processo de storytellingpara facilitar o envolvimento dos indígenas. O uso dessa ferramenta possibilita um compartilhamento de conhecimento, de valores, e cultura, além das danças que representam diversas situações e momentos festivos em cada tribo.
Essa coleta das informações será disponibilizada em plataformas, em diversos órgãos responsáveis pela manutenção das tribos indígenas, em instituições culturais do Brasil, e, também, disponibilizada em redes sociais como uma forma de replicar esses documentos e suas cópias pelo país e mundo.
Por fim, após todos esses registros realizados, o pesquisador criou um plano de manutenção dos registros e informações, e que programou a sua volta depois de seis meses a um ano para verificar a viabilidade dos processos, se permanecem ou estão diferentes e se precisam de aperfeiçoamento. Além de verificar se teve interação de conhecimento entre os integrantes da tribo e qual foi a repercussão das informações disponibilizadas para todos.
Assim, depois de se despedir de todos da tribo, Tarcísio, viu que foi uma experiência sem precedentes e que em breve voltaria para validar os registros e aperfeiçoar aquilo que não foi percebido nesse primeiro encontro.
*Esta narrativa faz parte das atividades de aprendizagem do Programa SBGC Online: Gestão Conhecimento - Conceitos e Práticas.
Sobre a autora:
Patrícia Galvão Rodrigues é uma entusiasta por gestão do conhecimento. Patricia tem experiência em empresas privadas passando pelas áreas e projetos de comunicação, documentação, qualidade, planejamento, projetos e inteligência de mercado. Experiência como professora – conteudista de disciplinas de educação a distância como de gestão de projetos e planejamento publicitária. Comunicadora Social, com foco em Publicidade e Propaganda, especialista em gestão da informação e gestão de projetos, mestre em administração, com foco em aprendizagem organizacional e certificada PMP.
Em seguida, ele verifica as estratégicas especificas de conhecimento, como a forma que cada integrantes tem responsabilidade pelas atividades da tribo, quem caça, quem faz a comida, ou seja, nesse momento o pesquisador começa a melhorar a estrutura sobre quais são as iniciativas de conhecimento, objetivos de conhecimento, práticas e ferramentas, que podem ser usadas para capturar esse conhecimento e garantir a sua plenitude.
Nesse caso, a proposta do pesquisador é realizar gravações em áudio e vídeo de todos os processos para que pudessem ser replicados e revistos pelos integrantes da tribo, considerando que nem todos tem conhecimento da língua portuguesa. Nesse caso, uma ferramenta usada pelo pesquisador foi o processo de storytellingpara facilitar o envolvimento dos indígenas. O uso dessa ferramenta possibilita um compartilhamento de conhecimento, de valores, e cultura, além das danças que representam diversas situações e momentos festivos em cada tribo.
Essa coleta das informações será disponibilizada em plataformas, em diversos órgãos responsáveis pela manutenção das tribos indígenas, em instituições culturais do Brasil, e, também, disponibilizada em redes sociais como uma forma de replicar esses documentos e suas cópias pelo país e mundo.
Por fim, após todos esses registros realizados, o pesquisador criou um plano de manutenção dos registros e informações, e que programou a sua volta depois de seis meses a um ano para verificar a viabilidade dos processos, se permanecem ou estão diferentes e se precisam de aperfeiçoamento. Além de verificar se teve interação de conhecimento entre os integrantes da tribo e qual foi a repercussão das informações disponibilizadas para todos.
Assim, depois de se despedir de todos da tribo, Tarcísio, viu que foi uma experiência sem precedentes e que em breve voltaria para validar os registros e aperfeiçoar aquilo que não foi percebido nesse primeiro encontro.
*Esta narrativa faz parte das atividades de aprendizagem do Programa SBGC Online: Gestão Conhecimento - Conceitos e Práticas.
Sobre a autora:
Patrícia Galvão Rodrigues é uma entusiasta por gestão do conhecimento. Patricia tem experiência em empresas privadas passando pelas áreas e projetos de comunicação, documentação, qualidade, planejamento, projetos e inteligência de mercado. Experiência como professora – conteudista de disciplinas de educação a distância como de gestão de projetos e planejamento publicitária. Comunicadora Social, com foco em Publicidade e Propaganda, especialista em gestão da informação e gestão de projetos, mestre em administração, com foco em aprendizagem organizacional e certificada PMP.
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