Nas teorias de Maslow (fig.) e de McClelland, estima, auto-realização, reconhecimento e avanço na carreira, despontam entre nossas maiores necessidades. A W.L. Gore – empresa número 17 no ranking das 100 melhores empresas do mundo para se trabalhar – sabe disto. Ela é famosa por ter empregados “delirantemente felizes” (sic.). A receita de tanta felicidade está numa espécie de desconstrução do modelo tradicional de gestão: ao invés de uma estrutura corporativa típica com uma hierarquia rígida, a W.L. Gore é descrita pelo seu fundador Bill Gore como uma “treliça”, ou seja, fortes talentos interligados e entrelaçados. Lá os gerentes são chamados de “líderes” e os empregados de “associados” e a “cultura” predominante está longe das regalias, é uma “cultura consciente”.
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