Fala KMers! Como estão?
Para produzir o relatório Panorama da Gestão do Conhecimento no Brasil em 2018 a SBGC construiu um instrumento de coleta baseado no Modelo de Referência em Gestão do Conhecimento SBGC. Como alguns de vocês sabem, este modelo foi desenvolvido em 2013 de forma colaborativa pelos membros da Comunidade de Práticas de Maturidade em Gestão do Conhecimento e vem sendo atualizado nos últimos cinco anos proporcionando aprendizado prático e um intenso debate de como tornar a GC mais efetiva.
Para produzir o relatório Panorama da Gestão do Conhecimento no Brasil em 2018 a SBGC construiu um instrumento de coleta baseado no Modelo de Referência em Gestão do Conhecimento SBGC. Como alguns de vocês sabem, este modelo foi desenvolvido em 2013 de forma colaborativa pelos membros da Comunidade de Práticas de Maturidade em Gestão do Conhecimento e vem sendo atualizado nos últimos cinco anos proporcionando aprendizado prático e um intenso debate de como tornar a GC mais efetiva.
Antes de continuar quero relembrar a iniciativa do Programa Jovem SBGC, do ano de 2012, onde eu liderava o grupo com meus queridos amigos Lê Loss, Tati Takimoto, Mari Lima e Pombo.
Nós sentíamos falta de uma visão mais generalizada da GC no Brasil e iniciamos a primeira pesquisa do gênero na entidade, e também rotulamos de Panorama da GC no Brasil.
Na época Leandro Loss traduziu um questionário elaborado pela OECD para coletarmos os dados e obtivemos o resultado abaixo:
Das organizações participantes:
49% empresas privadas;
6% empresas públicas;
4% terceiro setor;
12% academia;
7% governo.
Os resultados apontaram que 66% dos participantes não possuíam uma política ou estratégia escrita sobre gestão do conhecimento, entretanto 62% afirmaram possuir em suas organizações um sistema de valor ou cultura para promover o compartilhamento de conhecimento.
Um outro dado interessante foi que apenas 37% dos respondentes afirmaram possuir um departamento com colaboradores responsáveis pela GC, enquanto que 63% declararam não possuir a função de GC explicita na organização, mas que o compartilhamento era uma tarefa importante para cultura.
Grande parte dos participantes declararam que havia intensão de investimentos em gestão do conhecimento no curto prazo (até seis meses).
Na média o estudo apontou que apenas 1/4 dos colaboradores buscavam conhecimento na estrutura formal.
O resultado também sugeriu que as organizações preferiam o modelo tradicional de educação ao invés de estimular o compartilhamento entre profissionais mais experientes e os mais jovens.
Metade dos respondentes indicaram que suas organizações buscavam capturar e adquirir conhecimento de fontes externas do que em ações internas de promoção do conhecimento e ideias existentes.
Mas isso foi em 2012. E em 2018?
Estamos ansiosos para comparar os resultados e gerar novos dados, por isso gostaríamos de contar com sua colaboração para responder e compartilhar com os seus contatos.
Objetivos do Panorama da GC no Brasil 2018:
Objetivos da pesquisa:
Por que participar do Panorama da GC no Brasil 2018?
Sua participação vai possibilitar a análise da gestão do conhecimento da sua organização e compara-la com organizações de todo o Brasil. Além disso você receberá o relatório final com a análise das atuais práticas de GC em organizações brasileiras.
Nós sentíamos falta de uma visão mais generalizada da GC no Brasil e iniciamos a primeira pesquisa do gênero na entidade, e também rotulamos de Panorama da GC no Brasil.
Na época Leandro Loss traduziu um questionário elaborado pela OECD para coletarmos os dados e obtivemos o resultado abaixo:
Das organizações participantes:
49% empresas privadas;
6% empresas públicas;
4% terceiro setor;
12% academia;
7% governo.
Os resultados apontaram que 66% dos participantes não possuíam uma política ou estratégia escrita sobre gestão do conhecimento, entretanto 62% afirmaram possuir em suas organizações um sistema de valor ou cultura para promover o compartilhamento de conhecimento.
Um outro dado interessante foi que apenas 37% dos respondentes afirmaram possuir um departamento com colaboradores responsáveis pela GC, enquanto que 63% declararam não possuir a função de GC explicita na organização, mas que o compartilhamento era uma tarefa importante para cultura.
Grande parte dos participantes declararam que havia intensão de investimentos em gestão do conhecimento no curto prazo (até seis meses).
Na média o estudo apontou que apenas 1/4 dos colaboradores buscavam conhecimento na estrutura formal.
O resultado também sugeriu que as organizações preferiam o modelo tradicional de educação ao invés de estimular o compartilhamento entre profissionais mais experientes e os mais jovens.
Metade dos respondentes indicaram que suas organizações buscavam capturar e adquirir conhecimento de fontes externas do que em ações internas de promoção do conhecimento e ideias existentes.
Mas isso foi em 2012. E em 2018?
Estamos ansiosos para comparar os resultados e gerar novos dados, por isso gostaríamos de contar com sua colaboração para responder e compartilhar com os seus contatos.
Objetivos do Panorama da GC no Brasil 2018:
Objetivos da pesquisa:
- Analisar o Perfil da GC das Organizações Brasileiras;
- Analisar como as organizações brasileiras de diversos portes e setores cuidam do conhecimento;
- Verificar o perfil da GC por Setor;
- Verificar o perfil das Iniciativas de GC das Organizações;
- Verificar o perfil das abordagens de GC das Organizações;
- Verificar o nível da Maturidade da GC das organizações;
- Identificar as principais práticas de GC utilizadas pelas Organizações;
- Identificar as principais tecnologias para GC utilizada pelas organizações.
Por que participar do Panorama da GC no Brasil 2018?
Sua participação vai possibilitar a análise da gestão do conhecimento da sua organização e compara-la com organizações de todo o Brasil. Além disso você receberá o relatório final com a análise das atuais práticas de GC em organizações brasileiras.
Sobre o Autor:
Fernando Fukunaga é um entusiasta da economia do conhecimento, dos novos modelos de gestão e métodos participativos de ensino e aprendizagem.
É doutorando em administração na PUC-SP, mestre em Administração pela PUC-SP, especialista em Conhecimento e inovação, bacharel em Administração e designer de Fluxos de Conversação.
Atualmente é membro da Diretoria Executiva da SBGC, responsável pela área de educação em GC, relacionamento com associados e organização do KM Brasil.
É Professor nos cursos de especialização de educação corporativa e gestão estratégica de pessoas no SENAC-SP, pesquisador registrado no CnPq pela PUC-SP e Community Manager da Comunidade de Práticas de Maturidade em Gestão do Conhecimento e Inovação.
Fernando Fukunaga é um entusiasta da economia do conhecimento, dos novos modelos de gestão e métodos participativos de ensino e aprendizagem.
É doutorando em administração na PUC-SP, mestre em Administração pela PUC-SP, especialista em Conhecimento e inovação, bacharel em Administração e designer de Fluxos de Conversação.
Atualmente é membro da Diretoria Executiva da SBGC, responsável pela área de educação em GC, relacionamento com associados e organização do KM Brasil.
É Professor nos cursos de especialização de educação corporativa e gestão estratégica de pessoas no SENAC-SP, pesquisador registrado no CnPq pela PUC-SP e Community Manager da Comunidade de Práticas de Maturidade em Gestão do Conhecimento e Inovação.
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