Conhecimento crítico, ou conhecimento estratégico, é todo conhecimento relevante para a execução da estratégia de uma empresa, fornece vantagem competitiva, é difícil de ser recuperado e reduz riscos significativos para o negócio, desta forma, o Mapeamento de Conhecimentos Críticos é um método de priorizar quais conhecimentos devem ser minimamente geridos para garantir a operação e perpetuidade da empresa.
A metodologia para mapear conhecimentos críticos perpassa por quatro fases:
1 - Identificação dos conhecimentos críticos:
O foco neste momento deve ser em compreender quais conhecimentos possuem a natureza de relevância estratégica e complexidade de aquisição e retenção.
2 - Priorização:
Primeiro defina quais devem ser os critérios de priorização com base nas características que definem um conhecimento crítico.
Depois, com base na lista ou mapa de conhecimentos captado e considerando os critérios definidos, execute um processo de priorização, se possível envolvendo a alta liderança da empresa.
Idealmente, ao final desta fase, devem ser selecionados de 2 a 5 conhecimentos para serem caracterizados.
3 - Caracterização:
Etapa de entendimento dos conhecimentos priorizados e de suas naturezas.
Envolve também compreensão da situação em relação aos processos de Gestão do Conhecimento (criação, documentação, compartilhamento, disseminação, proteção e aplicação).
A caracterização deve apresentar o que são os conhecimentos, quais as características e ambições em relação a eles e qual o diagnóstico de gestão do conhecimento.
4 - Construção de plano de ação:
Toda a compreensão e diagnóstico devem direcionar a definição de diretrizes (ou a uma estratégia de Gestão do Conhecimento) e consequentemente a um conjunto de ações.
Para a definição de ações, procure compreender a raiz dos desafios e priorize segundo uma matriz de impacto vs. complexidade.
Considere ações já existentes na empresa e busque sempre o envolvimento dos interessados no conhecimento e os possíveis responsáveis pelas ações.
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Comente o que você já tem feito na sua organização? Como você está lidando com esses desafios? Quais são suas dificuldades atuais?
Sobre o Autor:
Fernando Fukunaga é um entusiasta da economia do conhecimento, dos novos modelos de gestão e métodos participativos de ensino e aprendizagem.
É doutorando em administração na PUC-SP, mestre em Administração pela PUC-SP, especialista em Conhecimento e inovação, bacharel em Administração e designer de Fluxos de Conversação.
Atualmente é membro da Diretoria Executiva da SBGC, responsável pela área de educação em GC, relacionamento com associados e organização do KM Brasil.
É Professor nos cursos de especialização de educação corporativa e gestão estratégica de pessoas no SENAC-SP, pesquisador registrado no CnPq pela PUC-SP e Community Manager da Comunidade de Práticas de Maturidade em Gestão do Conhecimento e Inovação.
1 - Identificação dos conhecimentos críticos:
O foco neste momento deve ser em compreender quais conhecimentos possuem a natureza de relevância estratégica e complexidade de aquisição e retenção.
2 - Priorização:
Primeiro defina quais devem ser os critérios de priorização com base nas características que definem um conhecimento crítico.
Depois, com base na lista ou mapa de conhecimentos captado e considerando os critérios definidos, execute um processo de priorização, se possível envolvendo a alta liderança da empresa.
Idealmente, ao final desta fase, devem ser selecionados de 2 a 5 conhecimentos para serem caracterizados.
3 - Caracterização:
Etapa de entendimento dos conhecimentos priorizados e de suas naturezas.
Envolve também compreensão da situação em relação aos processos de Gestão do Conhecimento (criação, documentação, compartilhamento, disseminação, proteção e aplicação).
A caracterização deve apresentar o que são os conhecimentos, quais as características e ambições em relação a eles e qual o diagnóstico de gestão do conhecimento.
4 - Construção de plano de ação:
Toda a compreensão e diagnóstico devem direcionar a definição de diretrizes (ou a uma estratégia de Gestão do Conhecimento) e consequentemente a um conjunto de ações.
Para a definição de ações, procure compreender a raiz dos desafios e priorize segundo uma matriz de impacto vs. complexidade.
Considere ações já existentes na empresa e busque sempre o envolvimento dos interessados no conhecimento e os possíveis responsáveis pelas ações.
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Sobre o Autor:
Fernando Fukunaga é um entusiasta da economia do conhecimento, dos novos modelos de gestão e métodos participativos de ensino e aprendizagem.
É doutorando em administração na PUC-SP, mestre em Administração pela PUC-SP, especialista em Conhecimento e inovação, bacharel em Administração e designer de Fluxos de Conversação.
Atualmente é membro da Diretoria Executiva da SBGC, responsável pela área de educação em GC, relacionamento com associados e organização do KM Brasil.
É Professor nos cursos de especialização de educação corporativa e gestão estratégica de pessoas no SENAC-SP, pesquisador registrado no CnPq pela PUC-SP e Community Manager da Comunidade de Práticas de Maturidade em Gestão do Conhecimento e Inovação.
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